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Ataque terrorista perto de Moscou é repudiado por autoridades internacionais; veja pronunciamentos

© Sputnik / Yevgeny Biyatov / Acessar o banco de imagensAtentado terrorista contra teatro na região de Moscou. 22 de março de 2024
Atentado terrorista contra teatro na região de Moscou. 22 de março de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 22.03.2024
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Pelo menos 40 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas após um tiroteio à queima-roupa no Crocus City Hall, que fica na região de Moscou, na Rússia. O atentado terrorista foi repudiado por diversos presidentes e autoridades internacionais nesta sexta-feira (22).
O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, enviou uma carta ao seu homólogo russo, Vladimir Putin, e comentou sobre o ataque à sala de concertos, que tem capacidade para 9,5 mil pessoas.
"Com nosso carinho fraternal e solidário, expressamos nossa mais enérgica condenação, rejeição e repúdio a esses métodos que têm causado dor, sofrimento e perdas a tantas famílias em todo o mundo", disse.
Na Bolívia, o presidente Luis Arce também condenou veementemente o atentado terrorista e ainda convocou a comunidade internacional a repudiar o ocorrido. Arce expressou suas condolências ao povo russo.
Incêndio toma conta da sala de concertos Crocus City Hall, em Moscou, Rússia, em 22 de março de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 22.03.2024
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Tiroteio perto de Moscou deixa mortos e feridos; Rússia rotula ação como ataque terrorista (VÍDEO)
"Enviamos toda nossa solidariedade e condolências ao povo russo, ao irmão presidente Vladimir Putin e às famílias das vítimas. Esse trágico evento deve ser repudiado por toda a comunidade internacional", afirmou.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chamou a situação de "ataque criminoso e injustificável" e enviou uma mensagem de solidariedade ao presidente russo.

"O governo bolivariano […] reitera que a paz é o único caminho e destino da humanidade, reafirmando nosso compromisso na luta contra qualquer forma de violência, terrorismo, intolerância e discursos de ódio promovidos cada vez mais intensamente em diferentes cenários internacionais", declarou Maduro.

O presidente sérvio, Aleksandar Vucic, também expressou condolências aos cidadãos e às autoridades da Rússia. Também houve pronunciamento da União Europeia, por meio do porta-voz Peter Stano. "Nossos pensamentos estão com todos os cidadãos russos afetados", dizia o comunicado.
O ministro das Relações Exteriores da Turquia ligou para seu homólogo russo, Sergei Lavrov, e transmitiu as condolências do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ao povo russo, segundo a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova.
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O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, criticou o ataque nas redes sociais. "As nossas sinceras condolências ao governo e ao povo da Federação da Rússia pela perda de vidas humanas e pelos numerosos feridos", escreveu.
A Alemanha também se manifestou e classificou como "um ataque horrível contra pessoas inocentes" no Crocus City Hall. "É necessário descobrir rapidamente o contexto. Nossas mais profundas condolências às famílias das vítimas", declarou o Ministério das Relações Exteriores.
Já os Estados Unidos também se manifestaram. "Nossos pensamentos estão, é claro, com as vítimas deste terrível tiroteio", disse o coordenador de comunicações estratégicas do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby.
Na Organização das Nações Unidas (ONU), o porta-voz adjunto Farhan Haq ressaltou que a entidade está monitorando de perto a situação e também expressou "condolências a todos os russos".
O Ministério das Relações Exteriores da Polônia declarou que condena "o terrorismo em qualquer forma", enquanto Belarus afirmou que o ataque "não pode ser justificado". Também se manifestaram os governos da Grécia e de Portugal. "As notícias de Moscou são terríveis. Ataques contra civis são sempre inaceitáveis. As nossas condolências às famílias das vítimas", acrescentou o chanceler português, João Cravinho.
O governo da Áustria declarou estar chocado "com a horrível notícia de um ataque a uma sala de concertos em Moscou. Nossos pensamentos estão com as famílias dos mortos e desejamos uma rápida recuperação aos feridos. Estamos em contato constante com a Embaixada da Áustria em Moscou e seguimos de perto o desenvolvimento da situação."
Já o governo do presidente da Ucrânia Vladimir Zelensky se limitou a dizer que o país não tem nenhuma relação com o caso.
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