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Brasil sobe para 9º lugar nos parceiros comerciais da Rússia; países ocidentais perdem posições
Brasil sobe para 9º lugar nos parceiros comerciais da Rússia; países ocidentais perdem posições
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A Alemanha, que permanece o parceiro comercial ocidental mais importante da Rússia, caiu para o sétimo lugar na tabela, enquanto outros países reforçaram seus... 07.04.2024, Sputnik Brasil
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Não há mais países ocidentais entre os principais parceiros comerciais da Rússia, depois que a Alemanha saiu dos cinco primeiros, segundo uma análise de dados de estatística efetuada pela Sputnik.De acordo com o Serviço Federal de Alfândegas, o volume de negócios total da Rússia no ano passado foi de US$ 710,1 bilhões (R$ 3,6 trilhões). Desse total, 51% corresponderam aos países asiáticos, 23% aos países europeus e 11% ao Oriente Médio. Outros 8% foram para os vizinhos da Rússia, 4% para as Américas e 3% para a África.No final de 2023, a Alemanha, com um volume de negócios de US$ 12,2 bilhões (R$ 61,8 bilhões), ocupou o sétimo lugar.A China continuou sendo a líder, com um volume de trocas recorde de US$ 240,1 bilhões (R$ 1,22 trilhão). A Índia subiu do quinto para o segundo lugar graças a um aumento de 80% no comércio com a Rússia, que atingiu US$ 64,9 bilhões (R$ 328,79 bilhões). A Turquia, com US$ 56,5 bilhões (R$ 286,23 bilhões), completa os três primeiros lugares.Em quarto lugar está Belarus, cujo volume de negócios totalizou cerca de US$ 55 bilhões (R$ 278,63 bilhões). O Cazaquistão, com US$ 26 bilhões (R$ 131,72 bilhões), subiu da oitava para a quinta posição. Esses cinco países respondem por 60% do volume total de negócios da Rússia em 2023.Em sexto lugar está a Coreia do Sul, com um volume comercial de US$ 15 bilhões (R$ 75,99 bilhões). Os Emirados Árabes Unidos, cujo comércio com a Rússia, com base em dados de nove meses, pode crescer para US$ 12,1 bilhões (R$ 61,3 bilhões), estão agora em oitavo lugar, depois de ficarem em 16º um ano antes.Já o Brasil, com US$ 11,3 bilhões (R$ 57,25 bilhões) subiu do 17º para o nono lugar, enquanto os Países Baixos, ao contrário, perderam quatro posições, caindo para o décimo lugar, com US$ 9,9 bilhões (R$ 50,15 bilhões).
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Brasil sobe para 9º lugar nos parceiros comerciais da Rússia; países ocidentais perdem posições
A Alemanha, que permanece o parceiro comercial ocidental mais importante da Rússia, caiu para o sétimo lugar na tabela, enquanto outros países reforçaram seus laços com a Rússia.
Não há mais países ocidentais entre os principais parceiros comerciais da Rússia, depois que a Alemanha saiu dos cinco primeiros, segundo uma análise de dados de estatística efetuada pela Sputnik.
De acordo com o Serviço Federal de Alfândegas, o volume de negócios total da Rússia no ano passado foi de US$ 710,1 bilhões (R$ 3,6 trilhões). Desse total, 51% corresponderam aos países asiáticos, 23% aos países europeus e 11% ao Oriente Médio. Outros 8% foram para os vizinhos da Rússia, 4% para as Américas e 3% para a África.
No final de 2023, a Alemanha, com
um volume de negócios de US$ 12,2 bilhões (R$ 61,8 bilhões), ocupou o sétimo lugar.
A China continuou sendo a líder, com um volume de trocas recorde de US$ 240,1 bilhões (R$ 1,22 trilhão). A Índia subiu do quinto para o segundo lugar graças a um aumento de 80% no comércio com a Rússia, que atingiu US$ 64,9 bilhões (R$ 328,79 bilhões). A Turquia, com US$ 56,5 bilhões (R$ 286,23 bilhões), completa os três primeiros lugares.
Em quarto lugar está Belarus, cujo volume de negócios totalizou cerca de US$ 55 bilhões (R$ 278,63 bilhões). O Cazaquistão, com US$ 26 bilhões (R$ 131,72 bilhões), subiu da oitava para a quinta posição. Esses cinco países respondem por 60% do volume total de negócios da Rússia em 2023.
Em sexto lugar está a Coreia do Sul, com um volume comercial de US$ 15 bilhões (R$ 75,99 bilhões).
Os Emirados Árabes Unidos, cujo comércio com a Rússia, com base em dados de nove meses, pode crescer para US$ 12,1 bilhões (R$ 61,3 bilhões), estão agora em oitavo lugar, depois de ficarem em 16º um ano antes.
Já o Brasil, com US$ 11,3 bilhões (R$ 57,25 bilhões) subiu do 17º para o nono lugar, enquanto os Países Baixos, ao contrário, perderam quatro posições, caindo para o décimo lugar, com US$ 9,9 bilhões (R$ 50,15 bilhões).
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