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'Se a Rússia for longe demais, não descartarei a possibilidade de intervenção', ameaça Macron
'Se a Rússia for longe demais, não descartarei a possibilidade de intervenção', ameaça Macron
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O presidente da França lançou um aviso à Rússia, em que a acusou de poder invadir outros países, e que a paz "tem de ser protegida", inclusive com resposta... 12.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-12T04:11-0300
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O presidente francês Emmanuel Macron deu um pronunciamento no sábado (11) em que fez uma nova ameaça contra a Rússia.Segundo Macron, o armamento é necessário para proteger o futuro de seu país, mas afirmou que a França é "uma potência de paz". Ele também disse que mais ajuda será enviada à Ucrânia nas próximas semanas."Não podemos ter certeza porque isso está acontecendo a 1.500 km de nossa casa. Neste momento, a Romênia, a Polônia, a Lituânia e outros países podem ser atacados", continuou ele, acrescentando que, se quisermos a paz, ela "tem de ser protegida".No final de fevereiro, o presidente da França declarou que discutiu com os líderes de alguns Estados-membros da OTAN, incluindo a Alemanha, Dinamarca, Países Baixos, Polônia e Reino Unido, a possibilidade de enviar forças militares para a Ucrânia, mas não houve consenso.Moscou expressou repetidamente a vontade de se defender de ameaças à sua segurança, e que responderá apropriadamente a elas, como no caso da Ucrânia.
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'Se a Rússia for longe demais, não descartarei a possibilidade de intervenção', ameaça Macron
04:11 12.05.2024 (atualizado: 04:12 12.05.2024) O presidente da França lançou um aviso à Rússia, em que a acusou de poder invadir outros países, e que a paz "tem de ser protegida", inclusive com resposta militar.
O presidente francês Emmanuel Macron deu um pronunciamento no sábado (11) em que
fez uma nova ameaça contra a Rússia.
"Temos que dizer em algum momento que, se a Rússia for longe demais, todos os europeus devem estar prontos para agir, para dissuadi-la. Ela está se aproximando de nossas casas, então devemos estar prontos para isso", disse o alto responsável.
Segundo Macron, o armamento é necessário para proteger o futuro de seu país, mas afirmou que a França é "uma potência de paz". Ele também disse que mais ajuda será enviada à Ucrânia nas próximas semanas.
"Não podemos ter certeza porque isso está acontecendo a 1.500 km de nossa casa. Neste momento, a Romênia, a Polônia, a Lituânia e outros países podem ser atacados", continuou ele, acrescentando que, se quisermos a paz, ela "tem de ser protegida".
"É por isso que temos que nos armar, e é por isso que temos que ser um impedimento confiável às vezes para nossos adversários, dizendo-lhes: 'Se vocês forem longe demais e ameaçarem meus interesses e minha segurança, não descartarei a possibilidade de intervenção'", afirmou Emmanuel Macron.
No final de fevereiro, o presidente da França declarou que
discutiu com os líderes de alguns Estados-membros da OTAN, incluindo a Alemanha, Dinamarca, Países Baixos, Polônia e Reino Unido, a possibilidade de enviar forças militares para a Ucrânia, mas
não houve consenso.
Moscou expressou repetidamente a vontade de
se defender de ameaças à sua segurança, e que responderá apropriadamente a elas, como no caso da Ucrânia.
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