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Cuba pede aos EUA que retirem o país da lista de nações que patrocinam o terrorismo
Cuba pede aos EUA que retirem o país da lista de nações que patrocinam o terrorismo
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O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, pediu nesta quarta-feira (15) aos Estados Unidos que retirem o país da lista de nações que patrocinam o terrorismo. O... 15.05.2024, Sputnik Brasil
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Ao confirmar o que é amplamente conhecido, que Cuba coopera na batalha contra o terrorismo, os Estados Unidos deveriam fazer o que é correto e consistente com essa posição: retirar Cuba da lista arbitrária do Departamento de Estado e acabar com as medidas econômicas coercivas que a acompanham.Segundo anúncio do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, foi determinado que as circunstâncias para a certificação de Cuba como país que não coopera plenamente com os esforços antiterroristas mudaram de 2022 para 2023.O documento do Departamento de Estado, enviado ao Congresso dos EUA, determinava, ao abrigo da Seção 40A da Lei de Controle de Exportação de Armas, que quatro países — Coreia do Norte, Irã, Síria e Venezuela — permanecessem nessa lista, que Washington elabora de forma unilateral.Apesar desse "reconhecimento", a Casa Branca decidiu manter Havana na lista de países que patrocinam o terrorismo (State Sponsors of Terrorism — SST), apesar da exigência internacional de que Cuba saísse dessa relação.Cuba entrou pela primeira vez na lista de países patrocinadores do terrorismo feita pelo Departamento de Estado dos EUA em 1982, durante o mandato de Ronald Reagan (1981–1989). Em 2015, 33 anos depois, o presidente Barack Obama (2009–2017) retirou a ilha da lista.Quase no final do seu mandato presidencial, Donald Trump (2017–2021) voltou a incluir Cuba na lista dos países que patrocinam o terrorismo, depois de endurecer o bloqueio econômico, comercial e financeiro aplicado desde 1962 com 243 novas sanções.
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Cuba pede aos EUA que retirem o país da lista de nações que patrocinam o terrorismo
21:15 15.05.2024 (atualizado: 12:40 16.05.2024) O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, pediu nesta quarta-feira (15) aos Estados Unidos que retirem o país da lista de nações que patrocinam o terrorismo. O pedido é feito após Washington retirar a ilha da lista de nações que não cooperam na luta contra esse crime.
Ao confirmar o que é amplamente conhecido, que Cuba coopera na batalha contra o terrorismo, os Estados Unidos deveriam fazer o que é correto e consistente com essa posição: retirar Cuba da lista arbitrária do Departamento de Estado e acabar com as medidas econômicas coercivas que a acompanham.
Segundo anúncio do secretário de Estado dos EUA,
Antony Blinken, foi determinado que as
circunstâncias para a certificação de Cuba como país que não coopera plenamente com os esforços antiterroristas mudaram de 2022 para 2023.
O documento do Departamento de Estado, enviado ao Congresso dos EUA, determinava, ao abrigo da Seção 40A da Lei de Controle de Exportação de Armas, que quatro países — Coreia do Norte, Irã, Síria e Venezuela — permanecessem nessa lista, que Washington elabora de forma unilateral.
Apesar desse "reconhecimento", a Casa Branca decidiu manter Havana na lista de países que patrocinam o terrorismo (State Sponsors of Terrorism — SST), apesar da exigência internacional de que Cuba saísse dessa relação.
"O governo dos EUA deve retirar Cuba da lista arbitrária com a qual designa países que supostamente patrocinam o terrorismo e deixar de aplicar as medidas econômicas coercivas que acompanham essa designação injusta. Isso responderia verdadeiramente a uma reivindicação quase universal", publicou em sua conta no X (ex-Twitter) o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla.
Cuba entrou pela primeira vez na lista de países patrocinadores do terrorismo feita pelo Departamento de Estado dos EUA em 1982, durante o mandato de Ronald Reagan (1981–1989).
Em 2015, 33 anos depois, o presidente Barack Obama (2009–2017) retirou a ilha da lista.
Quase no final do seu mandato presidencial, Donald Trump (2017–2021) voltou a incluir Cuba na lista dos países que patrocinam o terrorismo, depois de
endurecer o bloqueio econômico, comercial e financeiro aplicado desde 1962 com
243 novas sanções.
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