https://noticiabrasil.net.br/20240522/ministros-do-g7-buscam-politica-coercitiva-comum-para-ativos-russos-e-produtos-chineses-diz-midia-34734117.html
Ministros do G7 buscam política coercitiva comum para ativos russos e produtos chineses, diz mídia
Ministros do G7 buscam política coercitiva comum para ativos russos e produtos chineses, diz mídia
Sputnik Brasil
Chefes financeiros do G7, reunidos na Itália nesta semana, tentarão encontrar um terreno comum para impulsionar os lucros dos ativos russos congelados e frear... 22.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-22T16:55-0300
2024-05-22T16:55-0300
2024-05-22T18:22-0300
panorama internacional
rússia
itália
china
estados unidos
g7
janet yellen
economia
europa
ativos congelados
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/05/16/34733844_0:175:3019:1873_1920x0_80_0_0_0c38ce81d2316f10458db8bf1458d3be.jpg
Os ministros das Finanças e chefes de bancos centrais do G7 — Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá — vão se reunir na comuna de Stresa, no norte da Itália, na sexta-feira (24) e no sábado (25), para tratar do assunto, segundo a Reuters.Um alto funcionário do Tesouro dos EUA, ouvido pela mídia em condição de anonimato, disse que os ministros estão tentando construir um consenso em torno de um plano que daria à Ucrânia dinheiro suficiente de forma antecipada e sinalizaria à Rússia que "não pode sobreviver" ao poder financeiro do Ocidente.Quem administraria o empréstimo — o Banco Mundial ou alguma outra instituição —, como seria garantido, como os lucros futuros poderiam ser estimados e o que aconteceria em caso de um acordo de paz com Moscou são aspectos ainda por esclarecer, relata a agência.As autoridades europeias estão particularmente cautelosas, com um diplomata da União Europeia afirmando que levaria "semanas, senão meses" para que uma decisão final fosse tomada.A Itália está na presidência do G7 neste ano, e o seu ministro da Economia, Giancarlo Giorgetti, disse na semana passada que as propostas dos EUA sobre a utilização dos ativos russos tinham "implicações jurídicas bastante sérias", que ainda precisam ser esclarecidas.Giorgetti acrescentou que estava sendo travada uma "guerra comercial", refletindo tensões geopolíticas, e alertou para o risco de "fragmentação do comércio global".A Rússia alertou repetidamente ao Ocidente sobre as consequências caso os seus bens fossem tocados e acusou Washington de intimidar a Europa para tomar medidas mais radicais para frustrá-la na Ucrânia.Segundo a mídia, Washington não está necessariamente pedindo aos seus parceiros que tomem medidas semelhantes contra a China, mas um responsável disse que é provável que pressione para que o comunicado do G7 expresse preocupação comum com o que os EUA chamam de "excesso de capacidade" industrial de Pequim.A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, disse em Frankfurt na terça-feira (21) que os Estados Unidos e a Europa precisam enfrentar a "ameaça" das importações chinesas de uma "forma estratégica e unida" para manter os fabricantes viáveis em ambos os lados do Atlântico e promover o desenvolvimento das suas indústrias nacionais de energia limpa.
https://noticiabrasil.net.br/20240516/planos-ocidentais-para-usar-ativos-russos-podem-minar-o-sistema-monetario-global-diz-fmi-34638378.html
https://noticiabrasil.net.br/20240507/eua-forcarao-ue-a-desestabilizar-relacoes-com-a-china-em-detrimento-da-propria-europa-diz-analista-34460942.html
itália
china
estados unidos
ucrânia
ocidente
moscou
pequim
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2024
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/05/16/34733844_145:0:2876:2048_1920x0_80_0_0_71dcf54d12b48b8120e42f7aa0a681be.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
rússia, itália, china, estados unidos, g7, janet yellen, economia, europa, ativos congelados, produtos, fundos congelados, eua, departamento do tesouro dos eua, exportações, importações, ucrânia, banco mundial, empréstimos, união europeia, guerra comercial, comércio mundial, ocidente, moscou, pequim, mundo
rússia, itália, china, estados unidos, g7, janet yellen, economia, europa, ativos congelados, produtos, fundos congelados, eua, departamento do tesouro dos eua, exportações, importações, ucrânia, banco mundial, empréstimos, união europeia, guerra comercial, comércio mundial, ocidente, moscou, pequim, mundo
Ministros do G7 buscam política coercitiva comum para ativos russos e produtos chineses, diz mídia
16:55 22.05.2024 (atualizado: 18:22 22.05.2024) Chefes financeiros do G7, reunidos na Itália nesta semana, tentarão encontrar um terreno comum para impulsionar os lucros dos ativos russos congelados e frear a crescente força exportadora da China em setores-chave.
Os ministros das Finanças e chefes de bancos centrais do G7 —
Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá — vão se reunir na comuna de Stresa, no norte da Itália, na sexta-feira (24) e no sábado (25), para tratar do assunto,
segundo a Reuters.
Um alto funcionário do Tesouro dos EUA, ouvido pela mídia em condição de anonimato, disse que os ministros estão tentando construir um consenso em torno de um plano que daria à Ucrânia dinheiro suficiente de forma antecipada e sinalizaria à Rússia que "não pode sobreviver" ao poder financeiro do Ocidente.
Quem administraria o empréstimo —
o Banco Mundial ou alguma outra instituição —, como seria garantido, como os lucros futuros poderiam ser estimados e o que aconteceria em caso de um acordo de paz com Moscou são aspectos ainda por esclarecer, relata a agência.
As autoridades europeias estão particularmente cautelosas, com um diplomata da União Europeia afirmando que levaria "semanas, senão meses" para que uma decisão final fosse tomada.
A Itália está na presidência do G7 neste ano, e o seu ministro da Economia,
Giancarlo Giorgetti, disse na semana passada que as propostas dos EUA
sobre a utilização dos ativos russos tinham "implicações jurídicas bastante sérias", que ainda precisam ser esclarecidas.
Giorgetti acrescentou que estava sendo travada uma "guerra comercial", refletindo tensões geopolíticas, e alertou para o risco de "fragmentação do comércio global".
A Rússia
alertou repetidamente ao Ocidente sobre as consequências caso os seus bens fossem tocados e acusou Washington de intimidar a Europa para
tomar medidas mais radicais para frustrá-la na Ucrânia.
Segundo a mídia, Washington não está necessariamente pedindo aos seus parceiros que tomem
medidas semelhantes contra a China, mas um responsável disse que é provável que pressione para que o comunicado do G7 expresse preocupação comum com o que os EUA chamam de
"excesso de capacidade" industrial de Pequim.
A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, disse em Frankfurt na terça-feira (21) que os Estados Unidos e a Europa precisam enfrentar a "ameaça" das importações chinesas de uma "forma estratégica e unida" para manter os fabricantes viáveis em ambos os lados do Atlântico e promover o desenvolvimento das suas indústrias nacionais de energia limpa.
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a cnteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.
Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).