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Mídia revela entrave que impede a Europa de aumentar a produção de projéteis para a Ucrânia

© AP Photo / Efrem LukatskyMilitares ucranianos desempacotam remessa de mísseis antitanque Javelin, dos EUA, em 11 de fevereiro de 2022
Militares ucranianos desempacotam remessa de mísseis antitanque Javelin, dos EUA, em 11 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 27.05.2024
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A Europa enfrenta escassez em um material importante, que reduz a quantidade de projéteis que Kiev recebe, segundo o The Economist.
A escassez de explosivos está impedindo a UE de aumentar a produção de projéteis para abastecer Kiev, escreveu no domingo (26) o jornal britânico The Economist.

"A Europa está desesperada para aumentar sua produção insignificante de projéteis de artilharia e mísseis [...]. Mas o maior gargalo é algo que até recentemente era a última coisa em que se pensava: a escassez de explosivos", escreve a mídia.

O The Economist indica que os produtores europeus de explosivos não têm certeza de que conseguirão aumentar a produção e temem que, devido à falta de produção de explosivos na UE, Kiev não consiga obter o número necessário de projéteis.
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Entre os desafios enfrentados pelo setor de explosivos na Europa, a matéria cita a escassez de mão de obra qualificada, bem como de matérias-primas essenciais.
Com o fim da Guerra Fria, a demanda por armas caiu drasticamente, de modo que muitos produtores europeus de explosivos reduziram a produção ou fecharam as portas. No Reino Unido, por exemplo, a última fábrica de explosivos fechou em 2008, e o último grande produtor de TNT da UE está atualmente sediado no norte da Polônia, explica o jornal, acrescentando que não houve uma escala realmente industrial na produção de explosivos na Europa por muitas décadas.
Agora, a construção de uma fábrica de explosivos poderia levar de três a sete anos. A fábrica da Rheinmetall na Hungria é citada como um exemplo, e não deverá entrar em operação até 2027.
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