
"Não queremos uma escalada na Ucrânia [...]. Mas como podemos fornecer armas à Ucrânia e dizer que não pode usá-las para se defender? Permitir que a Ucrânia destrua instalações militares em território russo, de onde são realizados os bombardeamentos não é uma escalada", disse Macron em uma conferência de imprensa conjunta com o chanceler federal alemão, Olaf Scholz, nesta terça-feira (28).
"A nossa política tem sido não encorajar ou permitir ataques fora das fronteiras da Ucrânia. Mas se olharmos para a nossa política de forma mais ampla, deixámos claro que a Ucrânia não tem melhor apoio do que os Estados Unidos. E não a apoiamos apenas com nossas forças militares. Apoiámos com a nossa diplomacia, reunindo uma coligação de mais de 50 países para apoiar a Ucrânia, e apoiamos com medidas que tomamos para responsabilizar a Rússia", explicou o responsável em uma conferência de imprensa.