Se a Ucrânia não conseguir se adaptar às novas condições, seguirá perdendo territórios, diz revista
04:21 29.05.2024 (atualizado: 06:51 29.05.2024)
© SputnikMilitares russos do 2º Corpo de Exército do Grupo de Batalha Sul participam de treinamento de combate na zona de operações em meio à operação militar russa na Ucrânia, em 31 de março de 2024

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Kiev terá que aceitar um acordo de paz nos termos de Moscou, escreve a revista Newsweek.
"A Ucrânia e seus aliados devem agir rapidamente para garantir que suas tropas tenham armas e treinamento para lutar contra a Rússia, ou Kiev pode ser forçada a firmar um acordo para terminar a guerra" nos termos da Rússia, indica o artigo.
Segundo apontam jornalistas, a Ucrânia seguirá perdendo território se Kiev e seus aliados não puderem se adaptar às novas condições.
Anteriormente, o líder ucraniano, Vladimir Zelensky, descreveu a situação das Forças Armadas da Ucrânia na região de Carcóvia, especialmente na cidade de Volchansk, como extremamente difícil. O Estado-Maior ucraniano também qualificou a situação operacional na região como difícil e reconheceu um "sucesso tático" das tropas russas.
Neste mês, o presidente da Rússia Vladimir Putin afirmou em uma entrevista à agência de notícias chinesa Xinhua que Moscou nunca se negou a realizar negociações sobre a Ucrânia. Ele observou que o principal problema é a confiabilidade das garantias, uma vez que o Ocidente prefere uma ordem mundial não baseada no direito internacional.