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Câmara cria grupo de trabalho para analisar projeto de regulamentação das redes sociais no Brasil
Câmara cria grupo de trabalho para analisar projeto de regulamentação das redes sociais no Brasil
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Grupo que vai analisar a proposta foi definido nesta quarta-feira (5) pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e é composto por 20... 05.06.2024, Sputnik Brasil
2024-06-05T21:04-0300
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O presidente da Câmara anunciou a criação do grupo de trabalho (GT) que vai discutir o Projeto de Lei 2630/20, que traz regras para as redes sociais no Brasil e também busca combater as notícias falsas nas plataformas. Conforme Lira, o objetivo da medida é apresentar um texto "mais maduro" para ser apreciado em plenário.Conforme Lira, a discussão do texto conseguiu superar as barreiras partidárias no Congresso e também a pressão das empresas responsáveis pelas redes sociais, que se recusaram a debater o tema. O projeto chegou a ser subdividido, mas não teve consenso na Câmara.As discussões serão concluídas em até 90 dias. Fazem parte do grupo os parlamentares Ana Paula Leão (PP-MG), Fausto Pinato (PP-SP), Júlio Lopes (PP-RJ), Eli Borges (PL-TO), Gustavo Gayer (PL-GO), Filipe Barros (PL-PR), Glaustin da Fokus (Podemos-GO), Maurício Marcon (Podemos-RS), Jilmar Tatto (PT-SP), Orlando Silva (PCdoB-SP), Simone Marquetto (MDB-SP), Márcio Marinho (Republicanos-BA), Afonso Motta (PDT-RS), Delegada Katarina (PSD-SE), Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), Lídice da Mata (PSB-BA), Rodrigo Valadares (União-SE), Marcel van Hattem (Novo-RS), Pedro Aihara (PRD-MG) e Erika Hilton (Psol-SP).Medida ganhou apoio após episódio com MuskApós o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir, em abril, investigar Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter), por obstrução à Justiça e incitação ao crime, a discussão sobre regulamentar as redes sociais no Brasil voltou a ganhar fôlego.Na época, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que a medida era "inevitável".Musk acusou o ministro do STF Alexandre de Moraes de exercer censura no Brasil e ainda ameaçou restaurar os perfis de representantes da direita que a Justiça brasileira bloqueou nos últimos anos por seus ataques às instituições e ao sistema democrático.
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arthur lira, elon musk, brasil, supremo tribunal federal (stf), congresso nacional, redes sociais, regulamentação, rodrigo pacheco, senado federal, câmara dos deputados, grupo de trabalho, notícias falsas, fake news, desinformação, poder judiciário, alexandre de moraes
Câmara cria grupo de trabalho para analisar projeto de regulamentação das redes sociais no Brasil
21:04 05.06.2024 (atualizado: 15:24 06.06.2024) Grupo que vai analisar a proposta foi definido nesta quarta-feira (5) pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e é composto por 20 parlamentares. Além de regulamentar as redes sociais, o texto tenta combater a propagação de informações falsas.
O presidente da Câmara
anunciou a criação do grupo de trabalho (GT) que vai discutir o Projeto de Lei 2630/20, que traz regras para as redes sociais no Brasil e também busca
combater as notícias falsas nas plataformas. Conforme Lira, o objetivo da medida é apresentar um texto "mais maduro" para ser apreciado em plenário.
Conforme Lira,
a discussão do texto conseguiu superar as barreiras partidárias no Congresso e também a
pressão das empresas responsáveis pelas redes sociais, que se recusaram a debater o tema. O projeto chegou a ser subdividido, mas não teve consenso na Câmara.
"Não é novidade que tentamos por diversas vezes, em diversas oportunidades, com esforço de todos os líderes, do relator, da presidência da Casa, votar o projeto. Subdividimos o texto na questão dos streamings e na questão dos direitos autorais e não conseguimos um consenso. Todos os líderes avaliaram que o projeto não teria como ir ao plenário", disse Lira à época em trecho destacado pela Agência Câmara de Notícias.
As discussões serão concluídas em até 90 dias. Fazem parte do grupo os parlamentares Ana Paula Leão (PP-MG), Fausto Pinato (PP-SP), Júlio Lopes (PP-RJ), Eli Borges (PL-TO), Gustavo Gayer (PL-GO), Filipe Barros (PL-PR), Glaustin da Fokus (Podemos-GO), Maurício Marcon (Podemos-RS), Jilmar Tatto (PT-SP), Orlando Silva (PCdoB-SP), Simone Marquetto (MDB-SP), Márcio Marinho (Republicanos-BA), Afonso Motta (PDT-RS), Delegada Katarina (PSD-SE), Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), Lídice da Mata (PSB-BA), Rodrigo Valadares (União-SE), Marcel van Hattem (Novo-RS), Pedro Aihara (PRD-MG) e Erika Hilton (Psol-SP).
Medida ganhou apoio após episódio com Musk
Após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir, em abril,
investigar Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter), por obstrução à Justiça e incitação ao crime, a discussão sobre regulamentar as redes sociais no Brasil voltou a ganhar fôlego.
Na época, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que a medida era "inevitável".
"Eu acredito que é inevitável [regular as redes sociais]. Deve haver uma disciplina legal sobre isso, senão há o risco de que as plataformas não se sintam obrigadas a ter um mínimo ético no manejo de informações e desinformações. Ao mesmo tempo, temos o Poder Judiciário tendo que decidir questões dessas redes, sem que haja uma lei que discipline. Isso gera controvérsias, como essa, em que o Poder Judiciário precisa agir diante de violação de direitos", afirmou à época após um encontro com lideranças governistas e ministros.
Musk acusou o
ministro do STF Alexandre de Moraes de exercer censura no Brasil e ainda ameaçou
restaurar os perfis de representantes da direita que a Justiça brasileira bloqueou nos últimos anos por seus ataques às instituições e ao sistema democrático.
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