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Governo Lula condena ataque de Israel que matou 40 pessoas em escola das Nações Unidas
Governo Lula condena ataque de Israel que matou 40 pessoas em escola das Nações Unidas
Sputnik Brasil
O governo brasileiro emitiu uma condenação ao ataque israelense perpetrado na manhã desta quinta-feira (6) a uma escola da Agência das Nações Unidas de... 06.06.2024, Sputnik Brasil
2024-06-06T17:47-0300
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O ataque matou pelo menos 40 pessoas e deixou dezenas de feridos. A escola atingida servia de abrigo para deslocados internos, predominantemente mulheres e crianças que dependiam dos serviços da agência para apoio e proteção.Desde o início da ofensiva militar israelense em Gaza, mais de 430 incidentes foram registrados envolvendo instalações da UNRWA, resultando em pelo menos 455 deslocados internos mortos e 1.476 feridos.Além disso, 180 funcionários da agência perderam suas vidas durante os confrontos.Em nota oficial, o governo brasileiro, sob gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, reafirmou seu compromisso com o trabalho da agência de apoio a refugiados palestinos e destacou que ataques a populações e infraestruturas civis violam gravemente o direito internacional humanitário. "Não há justificativa para ataques militares contra instalações da ONU."Segundo a declaração, áreas densamente povoadas devem ser poupadas para evitar maiores tragédias humanitárias.O governo do Brasil também expressou repúdio ao uso indiscriminado da força militar contra civis e pediu respeito total aos direitos humanos e ao direito internacional humanitário.Em nota, o ente federal exortou as partes envolvidas no conflito a se engajarem em negociações para um cessar-fogo imediato e duradouro na região, que tem vivido tensões desde outubro de 2023. O Brasil citou a proposta de acordo apresentada pelo presidente dos EUA, Joe Biden, em 31 de maio, como uma base para os diálogos de paz.
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Governo Lula condena ataque de Israel que matou 40 pessoas em escola das Nações Unidas
17:47 06.06.2024 (atualizado: 18:55 06.06.2024) O governo brasileiro emitiu uma condenação ao ataque israelense perpetrado na manhã desta quinta-feira (6) a uma escola da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA, na sigla em inglês) no campo de refugiados Nuseirat, localizado no centro da Faixa de Gaza.
O ataque matou pelo menos 40 pessoas e deixou dezenas de feridos. A escola atingida servia de abrigo para deslocados internos, predominantemente mulheres e crianças que dependiam dos serviços da agência para apoio e proteção.
Desde o início da
ofensiva militar israelense em Gaza, mais de 430 incidentes foram registrados envolvendo instalações da UNRWA, resultando em pelo menos 455 deslocados internos mortos e 1.476 feridos.
Além disso, 180 funcionários da agência perderam suas vidas durante os confrontos.
Em nota oficial, o governo brasileiro, sob gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, reafirmou seu compromisso com o trabalho da agência de apoio a refugiados palestinos e destacou que ataques a populações e infraestruturas civis violam gravemente o direito internacional humanitário. "Não há justificativa para ataques militares contra instalações da ONU."
Segundo a declaração, áreas densamente povoadas devem ser poupadas para evitar maiores tragédias humanitárias.
O governo do Brasil também expressou repúdio ao uso indiscriminado da força militar contra civis e pediu respeito total aos direitos humanos e ao direito internacional humanitário.
Em nota, o ente federal exortou
as partes envolvidas no conflito a se engajarem em negociações para um cessar-fogo imediato e duradouro na região, que tem vivido
tensões desde outubro de 2023. O Brasil citou a proposta de acordo apresentada pelo presidente dos EUA,
Joe Biden, em 31 de maio, como uma base para os diálogos de paz.
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