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Posição da China sobre armas nucleares pode afetar acordo dos EUA com Rússia, diz Casa Branca
Posição da China sobre armas nucleares pode afetar acordo dos EUA com Rússia, diz Casa Branca
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Nesta sexta-feira (7), o diretor sênior de Controle de Armas e Não Proliferação do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Pranay Vaddi, comentou o... 07.06.2024, Sputnik Brasil
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As mudanças que a China está atualmente fazendo em seu arsenal nuclear impactarão o teor e a capacidade dos Estados Unidos de fecharem um novo acordo de controle de armas com a Rússia, disse Vaddi.Ao mesmo tempo, Vaddi declarou que Washington continuará a ajustar sua postura nuclear enquanto Rússia, China e Coreia do Norte permanecerem "desenvolvendo arsenais atômicos".O diretor também disse que "os Estados Unidos estão agora adotando uma abordagem mais competitiva ao controle e à não proliferação de armas nucleares, em meio a um ambiente internacional alterado".Vaddi acrescentou que o governo Biden receberia "com satisfação" um acompanhamento da Rússia à sua proposta de realizar uma reunião para discutir o Tratado Novo START — Tratado de Redução de Armas Estratégicas.O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou nesta sexta-feira (7), em declarações no Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo (SPIEF, na sigla em inglês), que sobre bombas atômicas, a Rússia não ameaça ninguém com tais armas, conforme noticiado.Em janeiro, o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, disse que Moscou não vê possibilidade de um diálogo estratégico com Washington neste momento sobre o assunto: "O Ocidente deve pôr fim à sua retórica anti-Rússia para criar a possibilidade de tais diálogos", disse Lavrov na época.
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Posição da China sobre armas nucleares pode afetar acordo dos EUA com Rússia, diz Casa Branca
16:40 07.06.2024 (atualizado: 17:10 07.06.2024) Nesta sexta-feira (7), o diretor sênior de Controle de Armas e Não Proliferação do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Pranay Vaddi, comentou o Tratado Novo START e as perspectivas para que Washington e Moscou sentem à mesa para negociar o acordo, que expira em 2026.
As mudanças que a China está atualmente fazendo em seu arsenal nuclear
impactarão o teor e a capacidade dos Estados Unidos de fecharem um novo acordo de controle de armas com a Rússia, disse Vaddi.
"No que se refere à China, espero que eles estejam dispostos a se envolver novamente em nossa consulta sobre o processo de controle de armas em breve, sabendo que seu comportamento, as mudanças que eles [China] estão fazendo, impactarão nossa capacidade e o teor do acordo que podemos fechar com a Rússia", afirmou o diretor durante uma reunião anual da Associação de Controle de Armas (ACA, na sigla em inglês).
Ao mesmo tempo, Vaddi declarou que Washington continuará a ajustar sua postura nuclear enquanto
Rússia, China e Coreia do Norte permanecerem "
desenvolvendo arsenais atômicos".
"[…] mas sem uma mudança na trajetória da Rússia, da República Popular da China e da Coreia do Norte, os Estados Unidos terão de continuar a ajustar a sua postura e as suas capacidades para garantir a sua força de dissuasão e cumprir outros objetivos no futuro."
O diretor também disse que "os Estados Unidos estão agora adotando uma abordagem mais competitiva ao controle e à não proliferação de armas nucleares, em meio a um ambiente internacional alterado".
Vaddi acrescentou que o governo Biden receberia "com satisfação" um acompanhamento da Rússia à sua proposta de realizar uma reunião para discutir o Tratado Novo START — Tratado de Redução de Armas Estratégicas.
"A Federação da Rússia recusou-se a falar conosco. Ainda estamos abertos a essa discussão, mas receberíamos com satisfação um seguimento da Federação da Rússia se eles estiverem dispostos a falar sobre isso agora", afirmou Vaddi à Sputnik. "Quero deixar claro que, do ponto de vista dos EUA, estaremos preparados para que essa discussão aconteça [antes que o tratado expire] em 6 de fevereiro de 2026. Espero que a Rússia esteja pronta para se envolver antes disso", concluiu o diretor.
O presidente da Rússia,
Vladimir Putin, afirmou nesta sexta-feira (7), em declarações no
Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo (SPIEF, na sigla em inglês), que sobre
bombas atômicas, a Rússia não ameaça ninguém com tais armas,
conforme noticiado.
Em janeiro, o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, disse que Moscou não vê possibilidade de um diálogo estratégico com Washington neste momento sobre o assunto: "O Ocidente deve pôr fim à sua retórica anti-Rússia para criar a possibilidade de tais diálogos", disse Lavrov na época.
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