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BNDES e bancos asiáticos assinam acordos de mais R$ 9,1 bi para investimentos sustentáveis
BNDES e bancos asiáticos assinam acordos de mais R$ 9,1 bi para investimentos sustentáveis
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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o China Development Bank (CDB) e o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB)... 08.06.2024, Sputnik Brasil
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O acordo foi feito em Pequim, capital da China, onde se encontra o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, que lidera missão internacional brasileira ao país. Na ocaisão Alckmin e o presidente do AIIB, Jin Liqun discutiram parcerias com foco nas ações contra as mudanças climáticas, informou a pasta. ABNDES e AIIB assinaram carta de intenções com o potencial de investimentos da ordem de US$ 250 milhões (aproximadamente R$ 1,3 bilhão) em energias renováveis, logística e mobilidade urbana sustentável, entre outros. O BNDES também assinou com o CDB um contrato de empréstimo de longo prazo, no valor de até US$ 800 milhões (aproximadamente R$ 4,2 bilhões), com prazo de dez anos, e três de carência, para financiar projetos de infraestrutura e indústria no Brasil, nas áreas de energia elétrica, manufatura, agricultura, mineração, água, mudança climática e desenvolvimento verde. O banco assinou ainda termo de compromisso com o CDB para avaliação de linha de crédito de curto prazo, no valor de até RMB 5 bilhões (moeda chinesa), o equivalente a R$ 3,6 bilhões, com prazo de três anos e como apoio às ações de investimentos da instituição brasileira. O diretor de Planejamento e Relações Institucionais do BNDES, Nelson Barbosa, que representou a instituição em Pequim, ressaltou que a parceria com o banco chinês trará troca de conhecimento e ampliação das oportunidades para uma economia mais verde."Além disso, a parceria com o CDB fortalece a capacidade de financiamento do Banco para projetos que beneficiarão a população brasileira", disse ele na nota divulgada pelo Executivo brasileiro.
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BNDES e bancos asiáticos assinam acordos de mais R$ 9,1 bi para investimentos sustentáveis
19:59 08.06.2024 (atualizado: 21:13 08.06.2024) O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o China Development Bank (CDB) e o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB) assinaram acordos de cerca de R$ 9,1 bilhões para projetos sustentáveis, anunciou nesta sexta-feira (8) o Ministério Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
O acordo foi feito em Pequim, capital da China, onde se encontra o
vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, que
lidera missão internacional brasileira ao país. Na ocaisão Alckmin e
o presidente do AIIB, Jin Liqun discutiram parcerias com foco nas ações contra as mudanças climáticas, informou a pasta. A
BNDES e AIIB assinaram carta de intenções com o potencial de investimentos da ordem de
US$ 250 milhões (aproximadamente R$ 1,3 bilhão) em
energias renováveis, logística e mobilidade urbana sustentável, entre outros.
O BNDES também assinou com o CDB um contrato de empréstimo de longo prazo, no valor de até
US$ 800 milhões (aproximadamente R$ 4,2 bilhões), com prazo de dez anos, e três de carência, para financiar projetos de infraestrutura e indústria no Brasil, nas áreas de energia elétrica, manufatura, agricultura, mineração, água,
mudança climática e desenvolvimento verde.
O banco assinou ainda termo de compromisso com o CDB para avaliação de linha de crédito de curto prazo, no valor de até RMB 5 bilhões (moeda chinesa), o equivalente a R$ 3,6 bilhões, com prazo de três anos e como apoio às ações de investimentos da instituição brasileira.
O diretor de Planejamento e Relações Institucionais do BNDES, Nelson Barbosa, que representou a instituição em Pequim, ressaltou que a parceria com o banco chinês trará troca de conhecimento e ampliação das oportunidades para uma economia mais verde.
"Além disso, a parceria com o CDB fortalece a capacidade de financiamento do Banco para projetos que beneficiarão a população brasileira", disse ele na nota divulgada pelo Executivo brasileiro.
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