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Israel repreende embaixador da Eslovênia após país reconhecer Palestina: 'Encoraja o terrorismo'
Israel repreende embaixador da Eslovênia após país reconhecer Palestina: 'Encoraja o terrorismo'
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Israel repreendeu nesta segunda-feira (10) o embaixador da Eslovênia no país diante do reconhecimento do Estado da Palestina, informou o Ministério das... 10.06.2024, Sputnik Brasil
2024-06-10T16:11-0300
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A autoridade israelense destacou ainda que o reconhecimento por parte do governo esloveno "não promove a paz, encoraja a organização terrorista Hamas e dificulta a promoção de um acordo para a libertação dos reféns".Na última semana, o parlamento da Eslovênia deu aval à medida. "A Assembleia Nacional da Eslovênia reconheceu oficialmente a Palestina, tornando-se o 147º país a fazê-lo. Esse reconhecimento é uma expressão do nosso compromisso com a paz e a justiça. A Eslovênia está do lado certo da história, contribuindo para a solução de dois Estados para uma paz duradoura", declarou à época a ministra das Relações Exteriores do país europeu, Tanja Fajon.O país se juntou a Noruega, Irlanda e Espanha, que realizaram o reconhecimento no fim de maio. "Israel não permanecerá em silêncio diante daqueles que minam a sua soberania e põem em perigo a sua segurança", advertiu na ocasião o ministro Israel Katz.Enquanto isso, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, saudou a decisão e acrescentou que é mais um passo rumo ao "direito do povo palestino à autodeterminação". O Hamas — que não reconhece o direito de Israel à existência — também declarou que a medida foi "um passo importante no caminho para estabelecer o nosso direito à nossa terra" e instou mais países a seguirem o exemplo.
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Israel repreende embaixador da Eslovênia após país reconhecer Palestina: 'Encoraja o terrorismo'
16:11 10.06.2024 (atualizado: 16:55 10.06.2024) Israel repreendeu nesta segunda-feira (10) o embaixador da Eslovênia no país diante do reconhecimento do Estado da Palestina, informou o Ministério das Relações Exteriores israelense. Para Tel Aviv, a nação europeia ajuda a encorajar "o terrorismo" no Oriente Médio com a decisão.
"De acordo com as instruções do ministro das Relações Exteriores, Israel Katz, o diretor-geral da pasta, Yaakov Blitshtein, manteve uma conversa de repreensão com o embaixador da Eslovênia em Israel, após o reconhecimento pela Eslovênia de um Estado palestino", pontuou o comunicado oficial.
A autoridade israelense destacou ainda que o
reconhecimento por parte do governo esloveno "não promove a paz,
encoraja a organização terrorista Hamas e dificulta a promoção de um acordo para a libertação dos reféns".
Na última semana, o parlamento da Eslovênia deu aval à medida. "A Assembleia Nacional da Eslovênia reconheceu oficialmente a Palestina, tornando-se o 147º país a fazê-lo. Esse reconhecimento é uma expressão do nosso compromisso com a paz e a justiça. A Eslovênia está do lado certo da história, contribuindo para a solução de dois Estados para uma paz duradoura", declarou à época a ministra das Relações Exteriores do país europeu, Tanja Fajon.
O país
se juntou a Noruega, Irlanda e Espanha, que
realizaram o reconhecimento no fim de maio. "Israel não permanecerá em silêncio diante daqueles que minam a sua soberania e põem em perigo a sua segurança", advertiu na ocasião o ministro Israel Katz.
Enquanto isso, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, saudou a decisão e acrescentou que é mais um passo rumo ao "direito do povo palestino à autodeterminação". O Hamas —
que não reconhece o direito de Israel à existência — também declarou que a medida foi "um passo importante no caminho para estabelecer o nosso direito à nossa terra" e
instou mais países a seguirem o exemplo.
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