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Dezenas de milhares vão às ruas em Tel Aviv exigir de Netanyahu um cessar-fogo com o Hamas (VÍDEOS)

© AP Photo / Maya AlleruzzoPessoas protestam contra o governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e pedem a libertação dos reféns detidos na Faixa de Gaza pelo grupo Hamas, em Tel Aviv. Israel, 15 de junho de 2024
Pessoas protestam contra o governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e pedem a libertação dos reféns detidos na Faixa de Gaza pelo grupo Hamas, em Tel Aviv. Israel, 15 de junho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 15.06.2024
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Ato contou com a participação de familiares de reféns levados para a Faixa de Gaza e de israelenses mortos nos ataques de 7 de outubro.
Dezenas de milhares de israelenses foram às ruas de Tel Aviv neste sábado (15) em protesto contra a gestão do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e pela libertação dos reféns levados pelo grupo Hamas para a Faixa de Gaza.
No ato, parentes de pessoas que foram mortas nos ataques do dia 7 de outubro se juntaram aos familiares dos reféns do lado de fora do quartel-general militar israelense em Tel Aviv para pressionar Netanyahu a concordar com um cessar-fogo como parte de um acordo com o Hamas para libertação de reféns. Imagens circularam nas redes sociais mostrando uma grande adesão ao ato.
Segundo informou o jornal israelense Haaretz, um dos reféns libertados pelo Hamas, Andrey Kozlov, discursou na praça do Museu, que passou a ser chamada de Praça dos Reféns, após se tornar um local de peregrinação de familiares de reféns.
"Para os reféns que ainda estão em Gaza, há uma decisão, apenas uma, é um acordo entre Israel e o Hamas", disse Kozlov.
Rotem Calderon, filho do refém Ofer Calderon, também proferiu um discurso na manifestação.
"Me recuso a viver em um mundo cheio de morte. Me recuso a viver em um país com um governo que nos manda viver nas fronteiras e nos sacrificar nas guerras, apenas para nos abandonar. Me recuso a viver sem meu pai. Meus companheiros israelenses, devemos acordar e lutar pelo que importa. Vamos garantir um acordo que preencha o vazio em todos os nossos corações, um acordo que trará nossos entes queridos para casa", disse Calderon.
Eyal Eshel, que perdeu a filha, Roni, uma militar das Forças Armadas de Israel (FDI), nos ataques de 7 de outubro, disse que "é responsabilidade de Netanyahu afirmar claramente que vai encerrar essa guerra em troca da libertação dos reféns".
Os organizadores do ato pretendem realizar novos protestos ao longo da próxima semana, também com participação de familiares de reféns.
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