https://noticiabrasil.net.br/20240616/brasil-se-recusa-a-assinar-declaracao-final-da-conferencia-sobre-a-ucrania-na-suica-35136427.html
Brasil se recusa a assinar declaração final da conferência sobre a Ucrânia na Suíça
Brasil se recusa a assinar declaração final da conferência sobre a Ucrânia na Suíça
Sputnik Brasil
O Brasil, junto com outros países, recusou assinar a declaração final da conferência, por discordar das conclusões indicadas no documento. 16.06.2024, Sputnik Brasil
2024-06-16T09:02-0300
2024-06-16T09:02-0300
2024-06-16T10:38-0300
operação militar especial russa
mundo
brics
brasil
dmitry kuleba
ministério das relações exteriores da ucrânia
suíça
ucrânia
luiz inácio lula da silva
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/06/10/35137082_0:160:3072:1888_1920x0_80_0_0_71ab854b7bf87708a03b7e9485bc51e1.jpg
Os países do BRICS que participaram da conferência sobre a Ucrânia no resort de Burgenstock, perto da cidade suíça de Lucerna, incluindo o Brasil, se recusaram a assinar o comunicado conjunto sobre os resultados das negociações, se depreende da lista de países que assinaram o comunicado.No início de domingo (16) Dmitry Kuleba, ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, anunciou que o texto da declaração da cúpula sobre a Ucrânia estava pronto e que todas as posições de princípio de Kiev haviam sido levadas em consideração.O documento foi assinado por 84 das mais de 100 nações e organizações participantes do evento, mas a África do Sul, Arábia Saudita, Armênia, Bahrein, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Índia, Indonésia, Líbia, México, Santa Sé e a Tailândia não o assinaram.Vladimir Putin, presidente da Rússia, apresentou na sexta-feira (14) novas propostas de paz para resolver o conflito na Ucrânia, que preveem o reconhecimento do status da Crimeia, das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, e das regiões de Kherson e Zaporozhie como russas, a consolidação do status da Ucrânia como país não alinhado e livre de armas nucleares, sua desmilitarização e desnazificação e ainda o cancelamento das sanções impostas à Rússia. O lado ucraniano rejeitou a iniciativa.A conferência sobre a Ucrânia foi realizada neste sábado (15) e domingo (16), perto da cidade suíça de Lucerna, no resort de Burgenstock. Noventa e dois países, 55 chefes de Estado confirmaram sua participação, bem como oito organizações, incluindo a UE, o Conselho da Europa e a ONU. Joe Biden, Xi Jinping e Lula da Silva, presidentes dos EUA, da China e do Brasil, respectivamente, não compareceram à conferência.A Suíça não convidou a Rússia para participar da cúpula, enquanto Moscou afirmou que não teria participado de qualquer forma. O Kremlin disse que era absolutamente inútil procurar opções para resolver a situação no conflito ucraniano sem a participação da Rússia.
https://noticiabrasil.net.br/20240615/estamos-propondo-que-haja-uma-negociacao-efetiva-diz-lula-no-g7-sobre-o-conflito-na-ucrania-35130800.html
mundo
brasil
suíça
ucrânia
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2024
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/06/10/35137082_171:0:2902:2048_1920x0_80_0_0_ddca4551bd23ffa2f87d75556203f958.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
mundo, brics, brasil, dmitry kuleba, ministério das relações exteriores da ucrânia, suíça, ucrânia, luiz inácio lula da silva
mundo, brics, brasil, dmitry kuleba, ministério das relações exteriores da ucrânia, suíça, ucrânia, luiz inácio lula da silva
Brasil se recusa a assinar declaração final da conferência sobre a Ucrânia na Suíça
09:02 16.06.2024 (atualizado: 10:38 16.06.2024) O Brasil, junto com outros países, recusou assinar a declaração final da conferência, por discordar das conclusões indicadas no documento.
Os países do BRICS que participaram da conferência sobre a Ucrânia no resort de Burgenstock, perto da cidade suíça de Lucerna,
incluindo o Brasil, se recusaram a assinar o comunicado conjunto sobre os resultados das negociações, se depreende da lista de países que assinaram o comunicado.
No início de domingo (16) Dmitry Kuleba, ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, anunciou que o texto da declaração da cúpula sobre a Ucrânia estava pronto e que todas as posições de princípio de Kiev haviam sido levadas em consideração.
O documento foi assinado por 84 das mais de 100 nações e organizações participantes do evento, mas a África do Sul, Arábia Saudita, Armênia, Bahrein, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Índia, Indonésia, Líbia, México, Santa Sé e a Tailândia não o assinaram.
Vladimir Putin, presidente da Rússia, apresentou na sexta-feira (14) novas propostas de paz para resolver o conflito na Ucrânia, que preveem o reconhecimento do status da Crimeia, das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, e das regiões de Kherson e Zaporozhie como russas, a consolidação do status da Ucrânia como país não alinhado e livre de armas nucleares, sua desmilitarização e desnazificação e ainda o cancelamento das sanções impostas à Rússia. O lado ucraniano
rejeitou a iniciativa.
A conferência sobre a Ucrânia foi realizada neste sábado (15) e domingo (16), perto da cidade suíça de Lucerna, no resort de Burgenstock. Noventa e dois países, 55 chefes de Estado confirmaram sua participação, bem como oito organizações, incluindo a UE, o Conselho da Europa e a ONU. Joe Biden, Xi Jinping e Lula da Silva, presidentes dos EUA,
da China e do Brasil, respectivamente, não compareceram à conferência.
A Suíça não convidou a Rússia para participar da cúpula, enquanto Moscou afirmou que não teria participado de qualquer forma. O Kremlin disse que era absolutamente inútil procurar opções para resolver a situação no conflito ucraniano sem a participação da Rússia.
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a cnteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.
Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).