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Ante operação no Líbano, Netanyahu diz aos EUA: 'Dê-nos as ferramentas e terminaremos o trabalho'

© AFP 2023 / Shaul GolanBenjamin Netanyahu discursa durante cerimônia em memória das vítimas do caso Altalena de 1948, no Cemitério Nahalat Yitzhak. Tel Aviv, 18 de junho de 2024
Benjamin Netanyahu discursa durante cerimônia em memória das vítimas do caso Altalena de 1948, no Cemitério Nahalat Yitzhak. Tel Aviv, 18 de junho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 18.06.2024
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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse nesta terça-feira (18) que o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, lhe garantiu que o governo de Joe Biden estava trabalhando para cancelar as restrições ao fornecimento de armas a Israel.
Em um comunicado citado pela Reuters, Netanyahu afirmou que se encontrou com Blinken na semana passada e expressou apreço pelo apoio que os Estados Unidos deram a Israel desde o início da guerra contra o Hamas, em outubro.

Mas ele também disse que era "inconcebível que nos últimos meses a administração tenha retido armas e munições" ao país.

Blinken, segundo o premiê, garantiu que o governo estava trabalhando "dia e noite" para remover esses gargalos.
"Eu certamente espero que seja esse o caso. Deveria ser assim. Dê-nos as ferramentas e terminaremos o trabalho muito mais rápido", afirmou o primeiro-ministro israelense.
Em Washington, o secretário, quando questionado em entrevista coletiva sobre os comentários de Netanyahu, recusou-se a dizer se havia dado tais garantias ao líder israelense, mas declarou que o governo norte-americano ainda estava analisando um carregamento de grandes bombas para Israel devido a preocupações sobre seu uso em áreas densamente povoadas, relata a mídia.
Na segunda-feira (17), o The Washington Post informou que dois importantes democratas no Congresso dos EUA concordaram em apoiar uma grande venda de armas para Tel Aviv, que inclui 50 caças F-15 no valor de mais de US$ 18 bilhões (R$ 97,8 bilhões).
O deputado Gregory Meeks e o senador Ben Cardin, assinaram o acordo sob forte pressão do governo Biden, depois que os dois legisladores atrasaram a venda por meses, afirmou a mídia.
Também nesta terça-feira (18), as Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram planos operacionais para uma investida no Líbano.
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