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China insta Reino Unido a parar de sancionar empresas por ligação com a Rússia: 'Prática errônea'

© AP Photo / Gao XueyuUma bandeira chinesa tremula em frente à sede do Banco Popular da China. Pequim, 27 de novembro de 2008
Uma bandeira chinesa tremula em frente à sede do Banco Popular da China. Pequim, 27 de novembro de 2008 - Sputnik Brasil, 1920, 19.06.2024
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O Ministério do Comércio chinês disse nesta quarta-feira (19) que instou o Reino Unido a parar de sancionar suas empresas depois que Londres atingiu cinco companhias chinesas.
O Reino Unido impôs, na semana passada, suas primeiras sanções contra navios russos, os quais o governo britânico alega terem sido usados para contornar as sanções ocidentais ao comércio de petróleo russo.
A ação, parte de 50 novas sanções coordenadas com parceiros do G7, também teve como alvo fornecedores de munições, máquinas-ferramentas, microeletrônica e logística para os militares russos, incluindo entidades baseadas em Israel, China, Quirguistão e Turquia, segundo a Reuters.
A abordagem britânica ignorou as representações e a dinâmica da China e teve um impacto negativo nas relações econômicas e comerciais entre Pequim e Londres, afirmou o Ministério do Comércio da China.

"A abordagem do Reino Unido é uma sanção unilateral que não tem base no direito internacional. A China se opõe firmemente às ações, alegando que as empresas chinesas estão relacionadas à Rússia […]. Pedimos ao Reino Unido que corrija imediatamente as suas práticas errôneas", afirmou a pasta, citada pela mídia.

Os Estados Unidos — outro membro do G7 junto ao Reino Unido, Alemanha, Canadá, França, Itália e Japão — também aplicaram sanções contra a China, por causa da operação russa na Ucrânia. Pequim classificou as sanções como "ilegais" e prometeu uma resposta assertiva contra a medida.
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