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Desemprego cai para 7,1%, o menor nível desde 2014
Desemprego cai para 7,1%, o menor nível desde 2014
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A taxa de desemprego no trimestre encerrado em maio caiu para 7,1%, menor índice para este período desde 2014, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra... 28.06.2024, Sputnik Brasil
2024-06-28T16:52-0300
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A queda representa melhoria em comparação ao trimestre móvel anterior, encerrado em fevereiro, quando a taxa era de 7,8%. Além disso, é uma redução em relação ao mesmo período de 2023, quando o índice era de 8,3%.Quando comparada a todos os trimestres desde o início da série histórica da PNAD Contínua em 2012, essa taxa é a mais baixa desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015, que registrou 6,9%. O menor índice já registrado foi de 6,6% no final de 2014.Esses dados foram divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Em maio, a população desocupada, ou seja, pessoas com 14 anos ou mais que estavam em busca de emprego, era de 7,8 milhões, uma redução de 751 mil pessoas em relação ao trimestre encerrado em fevereiro de 2024 e de 1,2 milhão em comparação ao mesmo período de 2023.A PNAD Contínua investiga todas as formas de ocupação, incluindo empregos com e sem carteira assinada, trabalhos temporários e atividades por conta própria.Ocupação atinge novo recordeA população ocupada chegou a 101,3 milhões de pessoas, recorde na série histórica do IBGE. O número é 1,1 milhão superior ao registrado no trimestre encerrado em fevereiro e 2,9 milhões acima do mesmo período de 2023.O número de empregados com carteira assinada atingiu 38,3 milhões, o maior já registrado.Já o número de empregados sem carteira assinada também atingiu seu maior nível histórico, chegando a 13,7 milhões.No trimestre, os setores que mais criaram vagas foram administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde e serviços sociais (aumento de 4,4% ou 776 mil pessoas).Em contrapartida, houve redução no setor de transporte, armazenagem e correio (queda de 2,5%, ou 146 mil pessoas). Os demais setores não apresentaram variações significativas.O rendimento médio dos trabalhadores no trimestre encerrado em maio foi de R$ 3.181, praticamente estável em relação ao trimestre anterior (R$ 3.161) e 5,6% maior na comparação anual. Este valor é o mais alto registrado para um trimestre encerrado em maio e o maior desde outubro de 2020.A taxa de informalidade foi de 38,6% da população ocupada, correspondendo a 39,1 milhões de trabalhadores informais. No trimestre anterior, essa taxa era de 38,7%, e um ano atrás de 38,9%.Este grupo informal inclui principalmente empregados sem carteira assinada, empregadores e trabalhadores por conta própria sem CNPJ.Por fim, a pesquisa do IBGE mostrou que o número de trabalhadores que contribuem para a Previdência Social atingiu um recorde de 66,171 milhões no trimestre encerrado em maio. O número tem crescido continuamente desde o início de 2023.Isso significa que 65,3% dos trabalhadores contribuíram para a previdência no trimestre terminado em maio, próximo ao maior patamar registrado de 66% no início de 2016.
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Desemprego cai para 7,1%, o menor nível desde 2014
16:52 28.06.2024 (atualizado: 20:44 28.06.2024) A taxa de desemprego no trimestre encerrado em maio caiu para 7,1%, menor índice para este período desde 2014, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
A queda representa
melhoria em comparação ao trimestre móvel anterior, encerrado em fevereiro, quando a taxa era de 7,8%. Além disso, é uma redução em relação ao mesmo período de 2023, quando o índice era de 8,3%.
Quando comparada a todos os trimestres desde o início da série histórica da PNAD Contínua em 2012, essa taxa é a mais baixa desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015, que registrou 6,9%. O menor índice já registrado foi de 6,6% no final de 2014.
Esses dados foram divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em maio,
a população desocupada, ou seja, pessoas com 14 anos ou mais que estavam em busca de emprego, era de 7,8 milhões, uma redução de 751 mil pessoas em relação ao trimestre encerrado em fevereiro de 2024 e de 1,2 milhão em comparação ao mesmo período de 2023.
A PNAD Contínua investiga todas as formas de ocupação, incluindo empregos com e sem carteira assinada, trabalhos temporários e atividades por conta própria.
Ocupação atinge novo recorde
A população ocupada chegou a 101,3 milhões de pessoas, recorde na série histórica do IBGE. O número é 1,1 milhão superior ao registrado no trimestre encerrado em fevereiro e 2,9 milhões acima do mesmo período de 2023.
O número de empregados
com carteira assinada atingiu 38,3 milhões,
o maior já registrado.
Já o número de empregados sem carteira assinada também atingiu seu maior nível histórico, chegando a 13,7 milhões.
No trimestre, os setores que mais criaram vagas foram administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde e serviços sociais (aumento de 4,4% ou 776 mil pessoas).
Em contrapartida, houve redução no setor de transporte, armazenagem e correio (queda de 2,5%, ou 146 mil pessoas). Os demais setores não apresentaram variações significativas.
O rendimento médio dos trabalhadores no trimestre encerrado em maio foi de R$ 3.181, praticamente estável em relação ao trimestre anterior (R$ 3.161) e 5,6% maior na comparação anual. Este valor é o mais alto registrado para um trimestre encerrado em maio e o maior desde outubro de 2020.
A taxa de informalidade foi de 38,6% da população ocupada, correspondendo a 39,1 milhões de trabalhadores informais. No trimestre anterior, essa taxa era de 38,7%, e um ano atrás de 38,9%.
Este grupo informal inclui principalmente empregados sem carteira assinada, empregadores e trabalhadores por conta própria sem CNPJ.
Por fim, a pesquisa do IBGE mostrou que o número de trabalhadores que contribuem para a Previdência Social atingiu um recorde de 66,171 milhões no trimestre encerrado em maio. O número tem crescido continuamente desde o início de 2023.
Isso significa que 65,3% dos trabalhadores contribuíram para a previdência no trimestre terminado em maio, próximo ao maior patamar registrado de 66% no início de 2016.
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