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Sindicatos de servidores federais da área ambiental acatam determinação do STJ de suspender greve
Sindicatos de servidores federais da área ambiental acatam determinação do STJ de suspender greve
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Os sindicatos dos servidores federais da área de meio ambiente informaram nesta sexta-feira (5) que vão suspender a greve iniciada na segunda (1º), por... 05.07.2024, Sputnik Brasil
2024-07-05T18:36-0300
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Com isso, os servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) devem retornar ao trabalho em sua integralidade.A greve foi aprovada em assembleia em 24 de junho, e a paralisação afetou 25 estados e o Distrito Federal, segundo a Advocacia-Geral da União (AGU).O STJ atendeu a um pedido da AGU e considerou essenciais as atividades desses órgãos, não podendo ser interrompidas em nenhum grau.A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) e a Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Ascema) anunciaram, em nota conjunta, que "acatarão a decisão, o que não implica em concordância", e que entraram com um recurso.As negociações entre o governo federal e os servidores começaram em outubro do ano passado. Além de reajustes salariais e melhorias na carreira, os trabalhadores cobram manutenção de 10% dos servidores nos serviços de licenciamento ambiental e 100% do atendimento a emergências em unidades de conservação, bem como a continuidade integral dos trabalhos de combate ao fogo por brigadistas e supervisores contratados.A decisão abrange servidores da carreira de Especialista em Meio Ambiente, composta pelos cargos de gestor ambiental, gestor administrativo, analista ambiental, analista administrativo, técnico ambiental, técnico administrativo e auxiliar administrativo.O pedido da AGU foi protocolado na segunda-feira (1º), dia de início da paralisação, argumentando que a greve era abusiva diante da proposta do governo federal de conceder reajuste real nos salários dos servidores.
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Sindicatos de servidores federais da área ambiental acatam determinação do STJ de suspender greve
18:36 05.07.2024 (atualizado: 22:19 05.07.2024) Os sindicatos dos servidores federais da área de meio ambiente informaram nesta sexta-feira (5) que vão suspender a greve iniciada na segunda (1º), por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A Corte estipulou multa diária de R$ 200 mil às entidades sindicais em caso de descumprimento.
Com isso, os servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) devem retornar ao trabalho em sua integralidade.
A greve foi aprovada em assembleia em 24 de junho, e a paralisação afetou 25 estados e o Distrito Federal, segundo a Advocacia-Geral da União (AGU).
O STJ atendeu a um pedido da AGU e considerou essenciais as atividades desses órgãos, não podendo ser interrompidas em nenhum grau.
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Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) e a Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Ascema) anunciaram, em
nota conjunta, que "acatarão a decisão, o que não implica em concordância", e que
entraram com um recurso.
"Apenas as áreas específicas ordenadas pela decisão judicial voltarão às atividades, os demais servidores seguirão em greve", completa a nota.
As negociações entre o governo federal e os servidores começaram em outubro do ano passado. Além de reajustes salariais e melhorias na carreira, os trabalhadores cobram manutenção de 10% dos servidores nos serviços de licenciamento ambiental e 100% do
atendimento a emergências em unidades de conservação, bem como a
continuidade integral dos trabalhos de combate ao fogo por brigadistas e supervisores contratados.
A decisão abrange servidores da carreira de
Especialista em Meio Ambiente, composta pelos cargos de gestor ambiental, gestor administrativo, analista ambiental, analista administrativo, técnico ambiental, técnico administrativo e auxiliar administrativo.
O pedido da AGU foi protocolado na segunda-feira (1º), dia de início da paralisação, argumentando que a greve era abusiva diante da proposta do governo federal de conceder reajuste real nos salários dos servidores.
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