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'Encontro de terraplanistas': ministro de Lula ironiza encontro de Milei com Bolsonaro
'Encontro de terraplanistas': ministro de Lula ironiza encontro de Milei com Bolsonaro
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Em postagem nas redes sociais, o ministro Paulo Teixeira diz que Balneário Camboriú "precisa de uma limpeza espiritual". Lula intensifica agenda internacional... 07.07.2024, Sputnik Brasil
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O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, ironizou neste domingo (7) a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) 2024, encontro de políticos conservadores organizado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), em Balneário Camboriú, Santa Catarina.A CPAC conta com a presença do presidente argentino, Javier Milei, e do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ambos se encontraram na noite de sábado (6), em um hotel em Balneário Camboriú, e assistiram juntos a derrota do Brasil para o Uruguai nas quartas de final da Copa América, o que resultou na eliminação da seleção brasileira.O presidente argentino quebrou o protocolo ao não se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua primeira viagem oficial ao Brasil. Milei também optou por não participar da 64ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, marcada para segunda-feira (8), em Assunção, no Paraguai.O presidente brasileiro, por sua vez, intensificou sua agenda internacional. Segundo noticiou o portal g1, após participar da cúpula do Mercosul, ele tem viagem marcada para a Bolívia, que recentemente passou por uma tentativa de golpe de Estado, onde se reunirá com o presidente boliviano, Luis Arce.Neste domingo (7), em discurso na reunião de chanceleres do Mercosul, realizada em Assunção, à margem da cúpula, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, comparou a tentativa de golpe contra o governo Arce aos atos de 8 de janeiro, em Brasília.
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'Encontro de terraplanistas': ministro de Lula ironiza encontro de Milei com Bolsonaro
17:55 07.07.2024 (atualizado: 18:00 07.07.2024) Em postagem nas redes sociais, o ministro Paulo Teixeira diz que Balneário Camboriú "precisa de uma limpeza espiritual". Lula intensifica agenda internacional e tem viagem marcada para a Bolívia após a cúpula do Mercosul, no Paraguai, ignorada por Milei.
O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, ironizou neste domingo (7) a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) 2024, encontro de políticos conservadores organizado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), em Balneário Camboriú, Santa Catarina.
"O balneário de Camboriú em Santa Catarina, já foi melhor frequentado. Sediou, neste final de semana, um encontro de celerados, terraplanistas, negacionistas. A cidade precisa de uma limpeza espiritual, a favor dos legítimos frequentadores do balneário", disse Teixeira, em postagem na rede social X (antigo Twitter).
A CPAC conta com a presença do presidente argentino, Javier Milei, e do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ambos se encontraram na noite de sábado (6), em um hotel em Balneário Camboriú, e assistiram juntos a derrota do Brasil para o Uruguai nas quartas de final da Copa América, o que resultou na eliminação da seleção brasileira.
O presidente argentino quebrou o protocolo ao não se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
em sua primeira viagem oficial ao Brasil. Milei também
optou por não participar da 64ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, marcada para segunda-feira (8), em Assunção, no Paraguai.
O presidente brasileiro, por sua vez, intensificou sua agenda internacional. Segundo
noticiou o portal g1, após participar da
cúpula do Mercosul, ele tem viagem marcada para a Bolívia, que recentemente passou por uma tentativa de golpe de Estado,
onde se reunirá com o presidente boliviano, Luis Arce.
Neste domingo (7), em discurso na reunião de chanceleres do Mercosul, realizada em Assunção, à margem da cúpula, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, comparou a tentativa de golpe contra o governo Arce aos atos de 8 de janeiro, em Brasília.
"No Brasil, também tivemos de enfrentar ainda nos primeiros dias deste terceiro mandato do presidente Lula uma tentativa de reverter por meio da violência a vontade soberana do povo expressa nas urnas. No Brasil, assim como na Bolívia, a democracia venceu e tenho certeza de que sairá mais forte", disse Vieira.
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