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'Ainda não temos informações sobre os motivos do atirador', diz Biden após ataque contra Trump

© AP Photo / Gerald HerbertJoe Biden, presidente dos EUA, durante o debate presidencial com Donald Trump, candidato republicano à presidência e ex-presidente (2017–2021), organizado pela emissora norte-americana CNN em Atlanta, Geórgia, nos EUA, em 27 de junho de 2024
Joe Biden, presidente dos EUA, durante o debate presidencial com Donald Trump, candidato republicano à presidência e ex-presidente (2017–2021), organizado pela emissora norte-americana CNN em Atlanta, Geórgia, nos EUA, em 27 de junho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 14.07.2024
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, voltou a se manifestar sobre o atentado contra Donald Trump e fez um apelo à unidade dos norte-americanos neste momento. No último sábado (13), o democrata condenou a "violência política" em meio ao aumento das tensões no país.

"Não há lugar nos Estados Unidos para este tipo de violência nem para nenhum outro tipo de violência. A tentativa de assassinato vai contra tudo o que defendemos como nação. Isso não é quem somos, isso não é os Estados Unidos. Não podemos permitir que algo assim aconteça. A unidade é o objetivo mais difícil de alcançar de todos, mas nada é mais importante agora do que a unidade", declarou Biden à imprensa neste domingo (14).

O presidente também prometeu que a investigação sobre o atentado será rápida e completa. "Estou realmente agradecido por ele (Trump) estar se recuperando e se restabelecendo. Tivemos uma breve, mas boa, conversa", acrescentou Biden.
Biden também destacou que ainda não foram estabelecidos os motivos do homem que atirou em Trump. "Ainda não temos informações sobre os motivos do atirador. Sabemos quem ele é. Peço a todos, por favor, que não tirem conclusões sobre seus motivos ou conexões. Deixemos que o FBI faça seu trabalho", enfatizou.
Além disso, o chefe de Estado assegurou que o Serviço Secreto dos EUA recebeu instruções para rever as medidas de segurança na próxima convenção republicana. "Dei instruções para que mobilize todos os recursos e tome todas as medidas necessárias para garantir que (Trump) esteja totalmente protegido", indicou.
O presidente acrescentou que também ordenou uma revisão completa e independente das medidas de segurança no comício durante o qual Trump foi atacado. "Vamos estabelecer especificamente o que ocorreu e apresentar esses dados ao público americano", enfatizou Biden.

Convenção republicana em Wisconsin

A convenção republicana, na qual o partido designará Trump como candidato presidencial, será realizada de 15 a 18 de julho em Wisconsin. Dois dias antes, o ex-mandatário sofreu um ferimento na orelha direita durante um atentado com arma de fogo ocorrido na tarde de sábado (13) em um comício eleitoral em Butler, no estado da Pensilvânia.
O autor do ataque, que teria disparado do telhado de um prédio situado a mais de cem metros de distância foi abatido por agentes do Serviço Secreto. Os disparos também mataram um participante do comício e deixaram outros dois gravemente feridos.
O FBI qualificou o incidente como "uma tentativa de assassinato" contra o ex-presidente Trump. O atirados, cujos motivos ainda são desconhecidos, foi identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, residente em Bethel Park, Pensilvânia, e, segundo registros, eleitor republicano.
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Um agente especial do FBI disse que não há informações sobre outras ameaças relacionadas ao incidente. Após o ataque, houve um repúdio unânime da comunidade internacional, cujos líderes se manifestaram nas redes sociais para condenar o atentado e desejar uma pronta recuperação ao ex-presidente.
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