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Ex-agente da CIA aponta 2 conclusões que podem ser tiradas após atentado contra Trump
Ex-agente da CIA aponta 2 conclusões que podem ser tiradas após atentado contra Trump
Sputnik Brasil
O Serviço Secreto dos EUA não fez o que deveria ter feito no controle de segurança durante o comício de Donald Trump, por isso o atirador conseguiu se... 15.07.2024, Sputnik Brasil
2024-07-15T03:44-0300
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"O serviço de segurança deveria efetuar uma verificação completa não só do local da organização do evento, mas de todo o perímetro. Em tais situações você precisa ter uma visão geral de todos os lados, pelo menos 500 jardas [457 metros], de pessoas que têm o potencial de atirar - e ainda mais do que essa distância", disse Johnson. O especialista ressaltou que o telhado do prédio onde estava o atirador se situava a 118 metros do local onde Trump estava discursando. "Mesmo antes do evento começar, eles deveriam ter colocado lá [no telhado] um agente do Serviço Secreto. Mas isso não aconteceu", frisou Johnson. Trump sofreu um ferimento na orelha direita durante um ataque com arma de fogo ocorrido na tarde do sábado (13) em um comício eleitoral em Butler, Pensilvânia, dois dias antes da Convenção Republicana que o nomeará como candidato oficial às eleições presidenciais de novembro. O autor do ataque, que supostamente disparou do telhado de um edifício situado a mais de 100 metros de distância, segundo alguns meios de comunicação, foi morto por agentes do Serviço Secreto.
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donald trump, atentado, serviço secreto dos eua, comício, eleições presidenciais, tentativa de assassinato
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Ex-agente da CIA aponta 2 conclusões que podem ser tiradas após atentado contra Trump
03:44 15.07.2024 (atualizado: 04:44 15.07.2024) O Serviço Secreto dos EUA não fez o que deveria ter feito no controle de segurança durante o comício de Donald Trump, por isso o atirador conseguiu se aproximar a uma distância curta do político, declarou Larry Johnson, ex-agente da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA), em entrevista ao canal no YouTube Dialogue Works.
"O serviço de segurança deveria efetuar uma verificação completa não só do local da
organização do evento, mas de todo o perímetro. Em tais situações você precisa ter uma visão geral de todos os lados, pelo menos 500 jardas [457 metros], de pessoas que têm o potencial de atirar - e ainda mais do que essa distância",
disse Johnson.
O especialista ressaltou que o telhado do prédio onde estava o atirador se situava a 118 metros do local onde Trump estava discursando.
"Mesmo antes do evento começar, eles deveriam ter colocado lá [no telhado] um agente do Serviço Secreto. Mas isso não aconteceu", frisou Johnson.
De acordo com Johnson, há apenas duas conclusões a serem tiradas sobre o que aconteceu: ou o Serviço Secreto é completamente incompetente e simplesmente não fez o seu trabalho, ou seus membros estavam envolvidos no planejamento do atentado.
Trump sofreu um ferimento na orelha direita durante um ataque com arma de fogo ocorrido na tarde do sábado (13) em um comício eleitoral em Butler, Pensilvânia, dois dias antes da Convenção Republicana que o nomeará como
candidato oficial às eleições presidenciais de novembro.
O autor do ataque, que supostamente disparou do telhado de um edifício situado a mais de 100 metros de distância, segundo alguns meios de comunicação, foi morto por agentes do Serviço Secreto.
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