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Brasil: governo prevê déficit orçamentário de quase R$ 29 bi em 2024, no limite do arcabouço fiscal
Brasil: governo prevê déficit orçamentário de quase R$ 29 bi em 2024, no limite do arcabouço fiscal
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A equipe econômica do governo elevou nesta segunda-feira (22) a projeção do déficit orçamentário no Brasil em 2024 para R$ 28,8 bilhões. Apesar do número, o... 23.07.2024, Sputnik Brasil
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Os dados são do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, divulgado pelo Ministério do Planejamento e Orçamento. O déficit primário representa o resultado das contas do governo sem os juros da dívida pública.No último documento, apresentado em maio, a expectativa do governo federal era de um rombo de R$ 14,5 bilhões, ante R$ 9,3 bilhões no mês de maio. Porém, o valor pode ser reduzido caso ocorra aumento na arrecadação.Para isso, a equipe econômica quer aprovar no Senado medidas que compensem a prorrogação da desoneração da folha de pagamento para 17 setores.Já com relação aos gastos do Executivo, o relatório trouxe aumento de R$ 20,7 bilhões, principalmente por conta da tragédia climática no Rio Grande do Sul.Houve também a revisão dos custos com o BPC, que é pago a idosos, deficientes e pessoas com doenças incapacitantes carentes, além da Previdência Social, com um incremento de R$ 11 bilhões neste ano.Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um bloqueio de R$ 15 bilhões para se adequar ao teto de gastos públicos aprovado pelo Congresso Nacional em 2023. Conforme a regra, o governo deve buscar déficit zero, com margem de tolerância de até 0,25% do produto interno bruto (PIB).
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economia, fernando haddad, brasil, senado, congresso nacional, ministério da fazenda, déficit público, déficit, déficit primário, produto interno bruto, benefício de prestação continuada, previdência social
Brasil: governo prevê déficit orçamentário de quase R$ 29 bi em 2024, no limite do arcabouço fiscal
00:02 23.07.2024 (atualizado: 06:02 23.07.2024) A equipe econômica do governo elevou nesta segunda-feira (22) a projeção do déficit orçamentário no Brasil em 2024 para R$ 28,8 bilhões. Apesar do número, o valor ainda está dentro do limite previsto no arcabouço fiscal. A alta ocorreu após a revisão dos gastos com a Previdência Social e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Os dados são do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, divulgado pelo
Ministério do Planejamento e Orçamento. O déficit primário representa o resultado das contas do governo sem os juros da dívida pública.
No último documento, apresentado em maio, a expectativa do governo federal era de um rombo de R$ 14,5 bilhões, ante R$ 9,3 bilhões no mês de maio. Porém, o valor pode ser reduzido caso ocorra aumento na arrecadação.
Para isso, a equipe econômica quer aprovar no Senado medidas que compensem a prorrogação da
desoneração da folha de pagamento para 17 setores.
Já com relação aos gastos do Executivo,
o relatório trouxe aumento de R$ 20,7 bilhões, principalmente por conta da
tragédia climática no Rio Grande do Sul.
Houve também a revisão dos custos com o BPC, que é pago a idosos, deficientes e pessoas com doenças incapacitantes carentes, além da Previdência Social, com um incremento de R$ 11 bilhões neste ano.
Na semana passada, o
ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um bloqueio de R$ 15 bilhões para se adequar ao teto de gastos públicos aprovado pelo Congresso Nacional em 2023. Conforme a regra, o governo deve buscar déficit zero, com margem de
tolerância de até 0,25% do produto interno bruto (PIB).
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