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Biden diz que continuará até o fim do mandato como presidente e pede apoio a Harris
Biden diz que continuará até o fim do mandato como presidente e pede apoio a Harris
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Em pronunciamento que durou cerca de dez minutos na noite desta quarta-feira (24), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que vai permanecer na... 24.07.2024, Sputnik Brasil
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Em sua fala, o líder da nação norte-americana disse que vai continuar o mandato para tentar salvar a economia e lutar contra a violência, até que o próximo líder possa assumir.Biden enfatizou que "a América deverá escolher entre a esperança e o ódio", referindo-se respectivamente a Kamala Harris e ao ex-presidente Donald Trump, que seguem na corrida.Provável nome que deve disputar a Casa Branca contra Trump pelo Partido Democrata, Harris foi caracterizada por Biden no discurso como uma "parceira incrível" e também preparada para liderar o país.O democrata ainda lembrou que estará "concentrado em fazer o trabalho como presidente" ao longo dos próximos seis meses. "Isso significa que continuarei a reduzir os custos para as famílias trabalhadoras e a fazer nossa economia crescer. Continuarei a defender nossas liberdades pessoais e nossos direitos civis", enfatizou.OTAN e guerra na Faixa de GazaO presidente Joe Biden também afirmou que continuará trabalhando para manter a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) forte e acabar com a guerra em Gaza, que já registra mais de 39 mil mortos. No discurso, Biden também prometeu reunir mais esforços em apoio à Ucrânia, em meio ao aumento dos questionamentos internos à ajuda militar norte-americana ao país.
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Biden diz que continuará até o fim do mandato como presidente e pede apoio a Harris
21:18 24.07.2024 (atualizado: 14:53 25.07.2024) Em pronunciamento que durou cerca de dez minutos na noite desta quarta-feira (24), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que vai permanecer na gestão da Casa Branca até o fim de seu mandato, em janeiro de 2025. No discurso, o democrata também pediu apoio à candidatura da vice, Kamala Harris, e defendeu o legado do atual governo.
Em sua fala, o líder da nação norte-americana disse que vai continuar o mandato para tentar salvar a economia e lutar contra a violência, até que o próximo líder possa assumir.
"Isso [o governo] não é sobre mim. Não é sobre as minhas ambições pessoais. […] Governar é sobre família e futuro, não podemos esquecer disso. […] Somos uma boa nação porque somos um bom povo", disse Biden.
Biden enfatizou que "a América deverá escolher entre a esperança e o ódio", referindo-se respectivamente a
Kamala Harris e ao ex-presidente Donald Trump, que seguem na corrida.
"Nas últimas semanas, percebi claramente que preciso unir meu partido neste momento crítico. Acredito que meus méritos como presidente, minha liderança no mundo e minha visão do futuro da América me tornam digno de um segundo mandato, mas nada, nada deve ficar no caminho da salvação de nossa democracia, incluindo nossas próprias ambições", afirmou.
Provável nome que deve disputar a Casa Branca contra Trump pelo Partido Democrata, Harris foi caracterizada por Biden no discurso como uma "parceira incrível" e também preparada para liderar o país.
"Gostaria de agradecer à nossa grande vice-presidente, Kamala Harris. Ela é experiente, forte e capaz. Ela tem sido uma parceira incrível para mim e uma líder para o nosso país. Agora a escolha está nas mãos de vocês, o povo americano", disse.
O democrata ainda lembrou que estará "concentrado em fazer o trabalho como presidente" ao longo dos próximos seis meses. "Isso significa que continuarei a reduzir os custos para as famílias trabalhadoras e a fazer nossa economia crescer. Continuarei a defender nossas liberdades pessoais e nossos direitos civis", enfatizou.
OTAN e guerra na Faixa de Gaza
O presidente Joe Biden também afirmou que continuará trabalhando para manter a
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) forte e acabar com a guerra em Gaza, que já registra mais de 39 mil mortos. No discurso, Biden também prometeu reunir mais esforços em
apoio à Ucrânia, em meio ao aumento dos questionamentos internos à ajuda militar norte-americana ao país.
"Manteremos a OTAN mais forte, e eu a tornarei mais poderosa e mais unida do que em qualquer outro momento de nossa história. Vou continuar trabalhando para acabar com a guerra em Gaza, trazer todos os reféns de volta para casa, levar paz e segurança ao Oriente Médio e acabar com essa guerra", garantiu.
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