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Banco Central mantém juros em 10,5% ao ano e afirma que momento exige 'maior cautela'
Banco Central mantém juros em 10,5% ao ano e afirma que momento exige 'maior cautela'
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou nesta quarta-feira (31) que manteve a taxa básica de juros da economia brasileira em 10,5% ao... 31.07.2024, Sputnik Brasil
2024-07-31T19:40-0300
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A diretoria colegiada do órgão responsabilizou o cenário interno e o externo pela decisão unânime, ao afirmar em comunicado que o momento exige "maior cautela". Ainda assim, o banco avaliou que o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho no país segue apresentando dinamismo maior do que o esperado.A taxa Selic permanece no menor nível desde fevereiro de 2022. Entre março de 2021 e agosto de 2022, diante dos efeitos da pandemia de COVID-19, o Copom realizou altas consecutivas que fizeram a taxa chegar a 13,75%.Ainda segundo o Copom, "a elevação das projeções de inflação e as expectativas desancoradas demandam acompanhamento diligente e ainda maior cautela".A meta, segundo o Banco Central, é manter a inflação em 3% ao ano, podendo variar entre 1,5 ponto para mais ou menos.O Banco Central também citou o ambiente externo adverso, em função da incerteza sobre os impactos e a extensão da flexibilização da política monetária nos Estados Unidos e as dinâmicas de atividade e de inflação em diversos países.Em junho passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez duras críticas à atuação do Banco Central e ao presidente do órgão, Roberto Campos Neto, indicado na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Campos Neto tem mandato até o fim deste ano.
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Banco Central mantém juros em 10,5% ao ano e afirma que momento exige 'maior cautela'
19:40 31.07.2024 (atualizado: 19:51 31.07.2024) O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou nesta quarta-feira (31) que manteve a taxa básica de juros da economia brasileira em 10,5% ao ano.
A diretoria colegiada do órgão responsabilizou o cenário interno e o externo pela decisão unânime, ao afirmar em comunicado que o momento
exige "maior cautela". Ainda assim, o banco avaliou que o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do
mercado de trabalho no país segue apresentando
dinamismo maior do que o esperado.
A taxa Selic permanece no menor nível desde fevereiro de 2022. Entre março de 2021 e agosto de 2022, diante dos efeitos da pandemia de COVID-19, o Copom realizou altas consecutivas que fizeram a taxa chegar a 13,75%.
Ainda segundo o Copom, "a elevação das projeções de inflação e as expectativas desancoradas demandam acompanhamento diligente e ainda maior cautela".
A meta, segundo o Banco Central, é manter a inflação em 3% ao ano, podendo variar entre 1,5 ponto para mais ou menos.
"O Comitê se manterá vigilante e relembra que eventuais ajustes futuros na taxa de juros serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta", diz o texto.
O Banco Central também citou o ambiente externo adverso, em função da incerteza sobre os impactos e a extensão da flexibilização da
política monetária nos Estados Unidos e as dinâmicas de atividade e de inflação em diversos países.
Em junho passado, o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez duras críticas à atuação do Banco Central e ao
presidente do órgão, Roberto Campos Neto, indicado na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Campos Neto tem
mandato até o fim deste ano.
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