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Falta de ações da ONU encoraja Israel a cometer atos de agressão contra outros países, diz Irã

© AP Photo / Kamran JebreiliBandeira da Organização das Nações Unidas (ONU) na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2023 (COP28), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, em 11 de dezembro de 2023
Bandeira da Organização das Nações Unidas (ONU) na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2023 (COP28), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, em 11 de dezembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 31.07.2024
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A incapacidade do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) de tomar decisões sobre a atuação de Israel no Oriente Médio encoraja o país a cometer crimes de guerra contra palestinos e atos de agressão em outros países, disse nesta quarta-feira (31) o representante permanente do Irã no órgão, Amir Saeid Iravani.
"A incapacidade do Conselho de Segurança de tomar qualquer decisão apenas encoraja esse regime [de Israel] a continuar cometendo crimes de guerra contra o povo palestino oprimido e a cometer atos de agressão contra outros Estados da região", disse Iravani durante uma reunião de emergência da organização.
O principal assunto do encontro do órgão foi o assassinato do maior chefe político do Hamas, Ismail Haniya, que aconteceu na madrugada desta quarta, em Teerã. Uma página oficial do governo israelense chegou a confirmar a responsabilidade do país pela morte, mas apagou a informação em seguida.
Haniya foi alvo de um ataque contra a própria residência, depois de participar da posse do presidente iraniano eleito.
O Hamas responsabilizou Israel e os Estados pela morte de Haniya e declarou que o ataque não ficará sem resposta. Já o chefe do Pentágono, Lloyd Austin, disse que não tinha nada a dizer sobre a situação e a participação de Israel no atentado.
Representantes do Exército israelense, por sua vez, disseram que "não reagem a relatos da mídia" sobre o assassinato de Haniya. Já o Jerusalem Post divulgou que as autoridades israelenses instruíram os ministros a não se manifestarem sobre a morte.
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia Mikhail Bogdanov classificou a morte de Haniya como um assassinato político absolutamente inaceitável, que ameaça uma escalada maior no Oriente Médio.
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