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Falta de ações da ONU encoraja Israel a cometer atos de agressão contra outros países, diz Irã
Falta de ações da ONU encoraja Israel a cometer atos de agressão contra outros países, diz Irã
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A incapacidade do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) de tomar decisões sobre a atuação de Israel no Oriente Médio encoraja o país a... 31.07.2024, Sputnik Brasil
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O principal assunto do encontro do órgão foi o assassinato do maior chefe político do Hamas, Ismail Haniya, que aconteceu na madrugada desta quarta, em Teerã. Uma página oficial do governo israelense chegou a confirmar a responsabilidade do país pela morte, mas apagou a informação em seguida.Haniya foi alvo de um ataque contra a própria residência, depois de participar da posse do presidente iraniano eleito.O Hamas responsabilizou Israel e os Estados pela morte de Haniya e declarou que o ataque não ficará sem resposta. Já o chefe do Pentágono, Lloyd Austin, disse que não tinha nada a dizer sobre a situação e a participação de Israel no atentado.Representantes do Exército israelense, por sua vez, disseram que "não reagem a relatos da mídia" sobre o assassinato de Haniya. Já o Jerusalem Post divulgou que as autoridades israelenses instruíram os ministros a não se manifestarem sobre a morte.O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia Mikhail Bogdanov classificou a morte de Haniya como um assassinato político absolutamente inaceitável, que ameaça uma escalada maior no Oriente Médio.
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Falta de ações da ONU encoraja Israel a cometer atos de agressão contra outros países, diz Irã
19:54 31.07.2024 (atualizado: 20:20 31.07.2024) A incapacidade do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) de tomar decisões sobre a atuação de Israel no Oriente Médio encoraja o país a cometer crimes de guerra contra palestinos e atos de agressão em outros países, disse nesta quarta-feira (31) o representante permanente do Irã no órgão, Amir Saeid Iravani.
"A incapacidade do Conselho de Segurança de tomar qualquer decisão apenas encoraja esse regime [de Israel] a continuar cometendo crimes de guerra contra o povo palestino oprimido e a cometer atos de agressão contra outros Estados da região", disse Iravani durante uma reunião de emergência da organização.
O principal assunto do encontro do órgão foi o
assassinato do maior chefe político do Hamas, Ismail Haniya, que aconteceu na madrugada desta quarta, em Teerã. Uma página oficial do governo israelense chegou a
confirmar a responsabilidade do país pela morte, mas apagou a informação em seguida.
Haniya foi alvo de um ataque contra a própria residência, depois de participar da posse do presidente iraniano eleito.
O Hamas responsabilizou Israel e os Estados pela morte de Haniya e declarou que o ataque não ficará sem resposta. Já o
chefe do Pentágono, Lloyd Austin, disse que não tinha nada a dizer sobre a situação e a participação de Israel no atentado.
Representantes do Exército israelense, por sua vez, disseram que "não reagem a relatos da mídia" sobre o assassinato de Haniya. Já o
Jerusalem Post divulgou que as autoridades israelenses
instruíram os ministros a não se manifestarem sobre a morte.
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia Mikhail Bogdanov classificou a morte de Haniya como um
assassinato político absolutamente inaceitável, que ameaça uma escalada maior no Oriente Médio.
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