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Scott Ritter: alguns prisioneiros trocados provavelmente eram pagos pela CIA (VÍDEO)
Scott Ritter: alguns prisioneiros trocados provavelmente eram pagos pela CIA (VÍDEO)
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A operação de troca de 26 prisioneiros de sete países teve lugar em Ancara, na Turquia, nesta quinta-feira (1º). Como resultado, oito cidadãos russos, detidos... 02.08.2024, Sputnik Brasil
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Todas as implicações sugerem que algumas das pessoas envolvidas na recente troca de prisioneiros entre Moscou e vários países ocidentais eram ativos da espionagem da CIA, disse à Sputnik o ex-oficial de inteligência dos Estados Unidos, Scott Ritter. Comentando o que está sendo denominado de maior troca de prisioneiros desde a Guerra Fria, o especialista apontou que entre os 16 prisioneiros liberados pela Rússia estava Evan Gershkovich, "pego em flagrante recebendo segredos russos". O veterano da Marinha dos EUA, Paul Whelan, também foi acusado de espionagem, enquanto a figura política russa Vladimir Kara-Murza, como se vê, tinha um green card dos EUA. "Isso implica que havia uma relação especial entre ele [Kara-Murza] e o governo dos EUA que talvez o governo dos EUA não queira falar em público", disse Ritter. Kara-Murza "parece ter sido pago pela CIA também", ele observou. Olhando para o futuro, o analista sugeriu que essa troca de prisioneiros que ocorre na penumbra da presidência de Joe Biden "pode ser o melhor que as relações EUA-Rússia vão ser por algum tempo agora". Em 1º de agosto, o Serviço Federal de Segurança da Rússia informou que oito cidadãos russos detidos e que estavam presos em vários países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) regressaram à Rússia. Por sua vez, vários cidadãos estrangeiros condenados por espionagem e vários russos com dupla cidadania deixaram a Rússia durante a troca.
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Scott Ritter: alguns prisioneiros trocados provavelmente eram pagos pela CIA (VÍDEO)
10:34 02.08.2024 (atualizado: 11:26 02.08.2024) A operação de troca de 26 prisioneiros de sete países teve lugar em Ancara, na Turquia, nesta quinta-feira (1º). Como resultado, oito cidadãos russos, detidos e presos em vários países da OTAN, juntamente com seus filhos menores de idade, foram devolvidos ao país.
Todas as implicações sugerem que algumas das pessoas envolvidas na recente troca de prisioneiros entre Moscou e vários países ocidentais eram ativos da
espionagem da CIA, disse à Sputnik o ex-oficial de inteligência dos Estados Unidos, Scott Ritter.
A troca que ocorreu ontem parece ter sido "um acordo feito entre os serviços secretos russos e a CIA americana", observou Ritter.
Comentando o que está sendo denominado de maior troca de prisioneiros desde a Guerra Fria, o especialista apontou que entre os 16 prisioneiros liberados pela Rússia estava Evan Gershkovich, "pego em flagrante recebendo segredos russos".
O veterano da Marinha dos EUA, Paul Whelan, também foi acusado de espionagem, enquanto a figura política russa
Vladimir Kara-Murza, como se vê, tinha um green card dos EUA.
"Isso implica que havia uma relação especial entre ele [Kara-Murza] e o
governo dos EUA que talvez o governo dos EUA não queira falar em público", disse Ritter. Kara-Murza "parece ter sido pago pela CIA também", ele observou.
Olhando para o futuro, o analista sugeriu que essa troca de prisioneiros que ocorre na penumbra da presidência de Joe Biden "pode ser o melhor que as relações EUA-Rússia vão ser por algum tempo agora".
"Não acho que as relações EUA-Rússia vão estar em uma posição onde tal troca de prisioneiros poderia ter ocorrido no próximo ano, ou nos próximos dois anos. Então, isso precisava acontecer agora, e é por isso que aconteceu. A maior troca de prisioneiros desde o fim da Guerra Fria. Quem sabe o que o futuro trará [...]. Espero que esse seja o início de uma tendência de boas relações, mas provavelmente não", concluiu Ritter.
Em 1º de agosto, o Serviço Federal de Segurança da Rússia informou que oito cidadãos russos detidos e que estavam presos em vários países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) regressaram à Rússia. Por sua vez, vários
cidadãos estrangeiros condenados por espionagem e vários russos com dupla cidadania deixaram a Rússia durante a troca.
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