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Reino Unido envia forças adicionais ao Oriente Médio em meio ao aumento das tensões na região
Reino Unido envia forças adicionais ao Oriente Médio em meio ao aumento das tensões na região
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O Reino Unido enviará forças adicionais ao Oriente Médio em meio às crescentes tensões na região após a morte do chefe político do movimento palestino Hamas... 03.08.2024, Sputnik Brasil
2024-08-03T13:52-0300
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As autoridades também pediram que todos os cidadãos britânicos deixem o Líbano.O comunicado destaca ainda que já estão no Oriente Médio o navio de desembarque da Marinha britânica Cardigan Bay e o destróier Duncan. As Forças Aéreas Britânicas também estão colocando em prontidão os helicópteros de transporte.Na última sexta-feira (2), o ministro da Defesa de Israel, Yoav Galant, discutiu com seu colega britânico, John Healy, a importância de criar uma coalizão para proteger o Estado judeu do Irã e seus aliados em meio à escalada do conflito no Oriente Médio.As tensões aumentaram na região após o Hamas confirmar a morte do chefe político do movimento em decorrência de um ataque israelense à sua residência em Teerã, onde ele havia chegado para participar da posse do novo presidente do Irã. O movimento responsabilizou Israel e os EUA pela morte de Haniya e afirmou que o ataque não ficará sem resposta. O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, afirmou que não tem nada a dizer sobre a morte e a possível participação de Israel. Por sua vez, representantes do Exército israelense declararam que "não comentam informações da mídia" sobre o assassinato. O Jerusalem Post informou que as autoridades israelenses instruíram os ministros a não se manifestarem sobre o assassinato do líder do Hamas.O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Bogdanov, qualificou a morte de Haniya como um assassinato político inaceitável, que ameaça uma maior escalada na região.O representante do Irã na ONU, Amir Saeid Iravani, afirmou em uma reunião do Conselho de Segurança da organização que Teerã, seguindo o direito internacional, que o país reserva o direito de se defender e reagir ao assassinato quando considerar necessário. Ele também afirmou que a morte não teria ocorrido sem o apoio de Israel por parte da inteligência dos EUA. A missão do Irã na ONU também pediu ao Conselho de Segurança que imponha sanções contra Israel por atos de agressão.
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Reino Unido envia forças adicionais ao Oriente Médio em meio ao aumento das tensões na região
13:52 03.08.2024 (atualizado: 16:59 03.08.2024) O Reino Unido enviará forças adicionais ao Oriente Médio em meio às crescentes tensões na região após a morte do chefe político do movimento palestino Hamas, Ismail Haniya, informaram as autoridades do país neste sábado (3).
"O pessoal militar está em processo de deslocamento para a região para fornecer suporte operacional às embaixadas na assistência a cidadãos britânicos", diz um comunicado conjunto dos ministérios das Relações Exteriores e da Defesa britânicos no site do governo.
As
autoridades também pediram que todos os cidadãos britânicos deixem o Líbano.
O comunicado destaca ainda que já estão no Oriente Médio o navio de desembarque da Marinha britânica Cardigan Bay e o destróier Duncan. As Forças Aéreas Britânicas também estão colocando em prontidão os helicópteros de transporte.
Na última sexta-feira (2), o
ministro da Defesa de Israel, Yoav Galant, discutiu com seu colega britânico, John Healy, a importância de criar uma coalizão para proteger o Estado judeu do Irã e seus aliados em meio à escalada do conflito no Oriente Médio.
As tensões aumentaram na região após o Hamas confirmar a morte do chefe político do movimento em decorrência de um ataque israelense à sua residência em Teerã, onde ele havia chegado para participar da posse do novo presidente do Irã. O movimento responsabilizou Israel e os EUA pela morte de Haniya e afirmou que o ataque não ficará sem resposta.
O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, afirmou que
não tem nada a dizer sobre a morte e a possível participação de Israel. Por sua vez, representantes do Exército israelense declararam que "não comentam informações da mídia" sobre o assassinato. O Jerusalem Post informou que as
autoridades israelenses instruíram os ministros a não se manifestarem sobre o assassinato do líder do Hamas.
O
vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Bogdanov, qualificou a morte de Haniya como um assassinato político inaceitável,
que ameaça uma maior escalada na região.
O
representante do Irã na ONU, Amir Saeid Iravani, afirmou em uma reunião do Conselho de Segurança da organização que Teerã, seguindo o direito internacional, que o país reserva o direito de se defender e reagir ao assassinato quando considerar necessário. Ele também afirmou que a morte não teria ocorrido sem o apoio de Israel por parte da inteligência dos EUA. A missão do Irã na ONU também pediu ao Conselho de Segurança que
imponha sanções contra Israel por atos de agressão.
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