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Mídia: Irã recusa apelos por moderação na resposta ao assassinato do líder político do Hamas

CC BY 4.0 / Tasnim / Meraj-532 (imagem cortada)Drone suicida Meraj-532 desenvolvido pelo Irã de perto
Drone suicida Meraj-532 desenvolvido pelo Irã de perto - Sputnik Brasil, 1920, 04.08.2024
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O Irã recusou moderar sua resposta ao assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniya, e está planejando lançar um ataque retaliatório contra Israel, informou um jornal norte-americano.
Segundo informações do The Wall Street Journal, o Irã rejeitou as tentativas dos Estados Unidos e de outros países árabes de moderar sua reação à morte de Haniya. Os líderes iranianos prometeram retaliar, afirmou o jornal, acrescentando que Teerã já disse aos diplomatas árabes que não se importava se a resposta levasse à guerra.
Os EUA pediram a seus aliados que transmitissem uma mensagem ao Irã para evitar agravar a situação, alertando que qualquer ataque significativo desencadearia uma reação negativa, de acordo com o jornal.
Conforme outro portal norte-americano, o Axios, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, comunicou aos ministros das Relações Exteriores do G7 que o Irã e o movimento libanês Hezbollah poderiam lançar um ataque a Israel já na segunda-feira (5).
Blinken também disse aos ministros do G7 que o aumento de tropas norte-americanas na região era "apenas para fins defensivos", de acordo com as fontes citadas pelo portal.
Iranianos participam do cortejo fúnebre do falecido líder do Hamas Ismail Haniya, em Teerã, em 1º de agosto de 2024, antes de seu enterro, no Catar. O Irã fez procissões fúnebres com pedidos de vingança após o assassinato de Haniya, em Teerã, em um ataque atribuído a Israel - Sputnik Brasil, 1920, 01.08.2024
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Mídia: aliados do Irã, Líbano, Iêmen e Iraque reúnem-se em Teerã para articular retaliação a Israel
Anteriormente, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, afirmou que o movimento de resistência libanês estava avançando para um novo nível de luta com Israel após o ataque ao sul de Beirute, que matou o comandante sênior do movimento, Fuad Shukr.
Os israelenses não comentaram as alegações de envolvimento na morte de Ismail Haniya, mas assumiram a responsabilidade pela tentativa de assassinato de Shukr, que, segundo eles, esteve por trás do bombardeio nas Colinas de Golã, onde 12 crianças foram mortas.
Neste domingo (4), a NBC News citando um oficial israelense informou que, após os assassinatos de Haniya e Shukr, Israel está se preparando para um possível ataque de vários dias do Irã e do Hezbollah.
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