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Maduro rompe com WhatsApp: aplicativo estaria sendo usado para 'ameaçar' a Venezuela (VÍDEO)
Maduro rompe com WhatsApp: aplicativo estaria sendo usado para 'ameaçar' a Venezuela (VÍDEO)
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O presidente venezuelano Nicolás Maduro anunciou, nesta segunda-feira (5), que deixará de utilizar o aplicativo de mensagens WhatsApp (da empresa Meta... 06.08.2024, Sputnik Brasil
2024-08-06T07:48-0300
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Mais tarde, durante o seu programa de televisão Com Maduro+, o presidente desinstalou o aplicativo de seu celular. O presidente, que acaba de ser declarado vencedor das eleições realizadas no dia 28 de julho pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do país, afirmou que migrará para o aplicativo Telegram e WeChat, e pediu a seus seguidores que parem de usar o WhatsApp. Maduro denunciou que, através deste sistema, telefones com códigos da Colômbia, Peru, Chile e Estados Unidos têm ameaçado cidadãos venezuelanos nos últimos dias.No último domingo (4), o presidente informou sobre a prisão de mais de 2.000 pessoas supostamente envolvidas em protestos violentos contra o seu governo e denunciou que parte desse grupo foi treinada na Colômbia e em grupos paramilitares, bem como no Peru e no Chile. Um funcionário foi morto nas manifestações e outros 77 ficaram feridos no estado de Aragua (norte), segundo o Ministério Público. No dia 2 de agosto, o CNE anunciou a vitória de Maduro com 51,95% dos votos, ante 43,18% obtidos por Edmundo González, após a emissão de um segundo boletim.
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Maduro rompe com WhatsApp: aplicativo estaria sendo usado para 'ameaçar' a Venezuela (VÍDEO)
07:48 06.08.2024 (atualizado: 10:48 06.08.2024) O presidente venezuelano Nicolás Maduro anunciou, nesta segunda-feira (5), que deixará de utilizar o aplicativo de mensagens WhatsApp (da empresa Meta, proibida na Rússia por ser considerada extremista), depois de garantir que ele está sendo utilizado para ameaçar o seu país.
"Hoje vou romper publicamente relações com o WhatsApp, porque o WhatsApp está sendo usado para ameaçar a Venezuela e depois vou apagar para sempre o meu WhatsApp do meu telefone", disse Maduro em um evento no Palácio de Miraflores, sede do governo do país sul-americano.
Mais tarde, durante o seu
programa de televisão Com Maduro+, o presidente
desinstalou o aplicativo de seu celular.
O presidente, que acaba de ser
declarado vencedor das
eleições realizadas no dia 28 de julho pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do país, afirmou que migrará para o aplicativo Telegram e WeChat, e pediu a seus seguidores que parem de usar o WhatsApp.
Maduro denunciou que, através deste sistema, telefones com códigos da
Colômbia, Peru, Chile e Estados Unidos têm
ameaçado cidadãos venezuelanos nos últimos dias.
"O WhatsApp entregou a lista da Venezuela aos terroristas, para que pudessem atacá-la [...] as cinco potências estão sob ataque do WhatsApp", denunciou o presidente Maduro.
No último domingo (4), o presidente informou sobre a
prisão de mais de 2.000 pessoas supostamente
envolvidas em protestos violentos contra o seu governo e denunciou que parte desse grupo foi treinada na Colômbia e em grupos paramilitares, bem como no Peru e no Chile.
Um funcionário foi morto nas manifestações e outros 77 ficaram feridos no estado de Aragua (norte), segundo o Ministério Público.
No dia 2 de agosto, o
CNE anunciou a vitória de Maduro com
51,95% dos votos, ante 43,18% obtidos por Edmundo González, após a emissão de um segundo boletim.
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