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Ucrânia perdeu mais de 115 mil militares desde meados de junho, diz Sergei Shoigu
Ucrânia perdeu mais de 115 mil militares desde meados de junho, diz Sergei Shoigu
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Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, em menos de dois meses, a Ucrânia perdeu mais de 115 mil soldados, o que poderia ter sido evitado se Kiev tivesse... 06.08.2024, Sputnik Brasil
2024-08-06T06:48-0300
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"Nestes dois meses, a área que nossas tropas libertaram somou 420 km quadrados e as tropas ucranianas perderam, segundo dados do Ministério da Defesa, mais de 115 mil militares de suas tropas. E esse é um número grande, 115 mil. Cerca de 60 mil por mês. Entretanto, isso poderia ter sido parado se as demandas feitas por nosso presidente tivessem sido atendidas. Então, nossa posição é clara - as tropas estão indo em frente", disse Shoigu.Ele ainda forneceu mais dados a partir de 14 de junho. "Nem falo sobre os veículos blindados, que [a Ucrânia] perdeu, mais de 3 mil", detalhou.Por fim, ele disse que não houve quaisquer reações às condições de resolução da situação na Ucrânia propostas pelo presidente russo Vladimir Putin em junho.De acordo com Shoigu, é inútil falar sobre iniciativas como a conferência de Genebra sobre a Ucrânia, "fórmula de Zelensky" e outras. "Porque negociações sem o negociador principal – não parece fazer muito sentido", concluiu Shoigu.Em meados de junho, Vladimir Putin, presidente da Rússia, apresentou propostas de paz para resolver o conflito, prevendo o reconhecimento do status da República da Crimeia, das regiões de Kherson e de Zaporozhie, e das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) como regiões da Rússia, a consolidação do status não alinhado e livre de armas nucleares da Ucrânia, sua desmilitarização e desnazificação e o levantamento das sanções antirrussas. Kiev rejeitou a iniciativa.
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Ucrânia perdeu mais de 115 mil militares desde meados de junho, diz Sergei Shoigu
06:48 06.08.2024 (atualizado: 10:58 06.08.2024) Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, em menos de dois meses, a Ucrânia perdeu mais de 115 mil soldados, o que poderia ter sido evitado se Kiev tivesse aceitado as propostas feitas pelo presidente russo Vladimir Putin em junho, disse Sergei Shoigu, secretário do Conselho de Segurança da Rússia e ex-ministro da Defesa.
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Nestes dois meses, a área que nossas tropas libertaram somou 420 km quadrados e as tropas ucranianas perderam, segundo dados do Ministério da Defesa, mais de 115 mil militares de suas tropas. E esse é um número grande, 115 mil. Cerca de 60 mil por mês. Entretanto, isso poderia ter sido parado se as demandas feitas por nosso presidente tivessem sido atendidas. Então, nossa posição é clara - as tropas estão indo em frente", disse Shoigu.
Ele ainda forneceu mais dados a partir de 14 de junho. "Nem falo sobre os veículos blindados, que [a Ucrânia] perdeu, mais de 3 mil", detalhou.
"O Ocidente e, ultimamente, seus servos ucranianos estão tentando a todo custo conseguir uma pausa nos combates, para dar à junta militar de Kiev a oportunidade de se reagrupar", disse Shoigu aos jornalistas.
Por fim, ele disse que não houve quaisquer reações às condições de resolução da situação na Ucrânia propostas pelo presidente russo Vladimir Putin em junho.
De acordo com Shoigu, é inútil falar sobre iniciativas como a conferência de Genebra sobre a Ucrânia, "fórmula de Zelensky" e outras.
"Porque negociações sem o negociador principal – não parece fazer muito sentido", concluiu Shoigu.
Em meados de junho, Vladimir Putin, presidente da Rússia, apresentou propostas de paz para resolver o conflito, prevendo o reconhecimento do status da República da Crimeia, das regiões de Kherson e de Zaporozhie, e das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) como regiões da Rússia, a consolidação do status não alinhado e livre de
armas nucleares da Ucrânia, sua desmilitarização e desnazificação e o levantamento das sanções antirrussas. Kiev rejeitou a iniciativa.
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