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O que se sabe sobre o ataque fracassado da Ucrânia na região russa de Kursk?
O que se sabe sobre o ataque fracassado da Ucrânia na região russa de Kursk?
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O Ministério da Defesa russo disse, em declaração nesta quarta-feira (7), que uma operação para neutralizar as forças ucranianas que tentaram cruzar para a... 07.08.2024, Sputnik Brasil
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O presidente russo Vladimir Putin chamou a situação na região de Kursk de uma "provocação em larga escala pelo regime de Kiev", que ele disse "estar conduzindo disparos indiscriminados, incluindo de armas de mísseis, em prédios residenciais e infraestrutura civil, bem como ambulâncias". A declaração veio depois que o Ministério da Defesa russo enfatizou que os ataques aéreos, de mísseis e de artilharia da Rússia impediram que as forças ucranianas avançassem profundamente em território russo. Milhares de pessoas deixaram a zona de bombardeio e combate nas últimas 24 horas, com mais de 300 pessoas, incluindo cerca de 120 crianças, sendo colocadas em centros de acomodação temporários, acrescentou Smirnov. Ao menos cinco civis foram mortos e mais 24 ficaram feridos, incluindo seis crianças, como resultado do bombardeio da Ucrânia, confirmou o porta-voz do Ministério da Saúde russo, Aleksei Kuznetsov. Unidades de segurança russas, juntamente com as tropas de fronteira do Serviço Federal de Segurança, repeliram os ataques e infligiram danos às forças de Kiev. Enquanto isso, o chefe do Comitê de Investigação russo, Aleksandr Bastrykin, ordenou a abertura de um processo criminal em conexão com os ataques, enquanto a representante do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse à Sputnik que o bombardeio é "mais um ataque terrorista contra civis" de Kiev.
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O que se sabe sobre o ataque fracassado da Ucrânia na região russa de Kursk?
11:15 07.08.2024 (atualizado: 12:27 07.08.2024) O Ministério da Defesa russo disse, em declaração nesta quarta-feira (7), que uma operação para neutralizar as forças ucranianas que tentaram cruzar para a região russa de Kursk está em andamento.
O
presidente russo Vladimir Putin chamou a situação na região de Kursk de uma "
provocação em larga escala pelo regime de Kiev", que ele disse "estar conduzindo disparos indiscriminados, incluindo de armas de mísseis, em prédios residenciais e infraestrutura civil, bem como ambulâncias".
A declaração veio depois que o
Ministério da Defesa russo enfatizou que os ataques aéreos, de mísseis e de artilharia da Rússia
impediram que as forças ucranianas avançassem profundamente em território russo.
Kiev já perdeu 100 soldados e 50 veículos de combate, incluindo sete tanques, durante a incursão, de acordo com o ministério.
Isso ocorreu após o governador em exercício da região, Aleksei Smirnov, escrever em suas redes sociais que a situação na região de Kursk, que "está resistindo heroicamente aos ataques dos [neo] nazistas ucranianos", está sob controle.
Milhares de pessoas deixaram a
zona de bombardeio e combate nas últimas 24 horas, com
mais de 300 pessoas, incluindo cerca de 120 crianças, sendo colocadas em centros de acomodação temporários, acrescentou Smirnov.
Ao menos
cinco civis foram mortos e mais 24 ficaram feridos, incluindo seis crianças, como resultado do
bombardeio da Ucrânia, confirmou o porta-voz do Ministério da Saúde russo, Aleksei Kuznetsov.
Na terça-feira (6), as forças ucranianas lançaram ataques de artilharia e drones antes de atacar as áreas de Nikolaevo-Daryino e Oleshnya da região de Kursk ao longo da fronteira entre Rússia e Ucrânia com até 300 tropas da 22ª Brigada Mecanizada, apoiadas por 11 tanques e dezenas de outros veículos blindados, disse o Ministério da Defesa em comunicado.
Unidades de segurança russas, juntamente com as tropas de fronteira do Serviço Federal de Segurança, repeliram os ataques e infligiram danos às forças de Kiev.
Enquanto isso, o chefe do Comitê de Investigação russo, Aleksandr Bastrykin, ordenou a abertura de um processo criminal em conexão com os ataques, enquanto a representante do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse à Sputnik que o bombardeio é "mais um ataque terrorista contra civis" de Kiev.
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