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Irã espera que países muçulmanos apoiem retaliação a Israel pela morte de Haniya

© AP Photo / Hadi MizbanManifestante segura uma foto do líder político do Hamas, Ismail Haniya, que foi morto em Teerã, durante um comício em Bagdá, Iraque, 3 de agosto de 2024
Manifestante segura uma foto do líder político do Hamas, Ismail Haniya, que foi morto em Teerã, durante um comício em Bagdá, Iraque, 3 de agosto de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 08.08.2024
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O Irã espera que outros países muçulmanos o apoiem em seu "direito legítimo" de retaliar Israel pelo assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniya, em seu território, disse o ministro interino das Relações Exteriores do Irã, Ali Bagheri Kani.
"É esperado que os países islâmicos apoiem o direito inerente e legítimo do Irã de dar uma resposta legal e apropriada ao ataque israelense, porque a ação do Irã não visa apenas defender sua própria soberania e segurança nacional, mas também defender a estabilidade e a segurança de toda a região", disse Bagheri Kani na quarta-feira (7).
O chanceler iraniano falou em uma reunião com Hissein Brahim Taha, chefe da Organização para a Cooperação Islâmica (OCI), em Jidá, à margem da reunião de emergência da OCI, que condenava o assassinato de Haniya e culpou Israel.
Os Estados Unidos e alguns países europeus não apenas deixaram de condenar o assassinato do chefe político do movimento, mas também continuam a apoiar Tel Aviv, o que significa que estão tentando manter a instabilidade no Oriente Médio, disse o ministro na reunião.
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"Embora tenhamos testemunhado uma posição unida e coordenada dos países islâmicos na condenação do ato terrorista do regime israelense, os Estados Unidos e vários países europeus, ao contrário, não apenas deixaram de condenar esse ato, mas também continuaram a seguir sua abordagem de apoio a Israel, o que mostra que esses países não querem ver paz e a estabilidade na região e estão tentando manter a instabilidade nela", disse Bagheri Kani.
Na semana passada, Haniya foi morto em um ataque aéreo em sua residência em Teerã, onde ele estava para participar da posse do novo presidente do Irã. O Hamas acusou Israel e os Estados Unidos de estarem por trás da morte do chefe político do movimento palestino e prometeu retaliação.
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