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Mídia: polícia da Catalunha procura por 'traidor' que ajudou ex-líder Puigdemont a fugir
Mídia: polícia da Catalunha procura por 'traidor' que ajudou ex-líder Puigdemont a fugir
Sputnik Brasil
A polícia da Catalunha está conduzindo uma investigação interna para descobrir quais foram os dirigentes policiais que ajudaram Carles Puigdemont... 14.08.2024, Sputnik Brasil
2024-08-14T11:38-0300
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De acordo com as informações da mídia espanhola, é provável que alguém envolvido no planejamento e na implementação da operação tenha fornecido ao político ou à sua comitiva informação que lhe permitiu desenvolver uma estratégia de fuga, ridicularizando a própria polícia catalã.Especifica-se que não se trata dos três policiais que foram detidos anteriormente, mas de oficiais de alto escalão que conheciam os detalhes do plano preparado.Portanto, Puigdemont provavelmente sabia que a segurança estava concentrada do lado de fora do Parlamento catalão e não no local onde ele se dirigiu aos seus seguidores, onde havia apenas sete policiais à paisana. De fato, apenas um deles tinha acesso à área atrás do palco.Na última quinta-feira (8), o Parlamento catalão votou para nomear Salvador Illa Roca, membro do Partido Socialista Catalão, como líder da região.Puigdemont disse que queria participar da sessão. No entanto, antes do início da votação, o político, após discursar para seus partidários em Barcelona, "desapareceu".Durante a coletiva de imprensa de sexta-feira (9), a polícia catalã disse que estava pronta para prender Puigdemont no momento "ideal", mas isso foi impedido por uma "parede de pessoas".No entanto, os agentes da lei na Catalunha já detiveram três de seus colegas que supostamente ajudaram Puigdemont a fugir. O próprio político disse que está novamente na Bélgica.Em 1º de outubro de 2017, foi realizado na Catalunha um referendo sobre a independência, por iniciativa do governo da região, liderado por Carles Puigdemont, desafiando a posição das autoridades espanholas e a decisão do Tribunal Constitucional.Com base nos resultados da votação (o comparecimento foi de 43%, 90% votaram a favor), o Parlamento catalão declarou a independência.Depois disso, o governo espanhol impôs o governo direto na comunidade autônoma e dissolveu o Parlamento catalão. Vários membros do governo regional, incluindo Puigdemont, deixaram o país.
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Mídia: polícia da Catalunha procura por 'traidor' que ajudou ex-líder Puigdemont a fugir
A polícia da Catalunha está conduzindo uma investigação interna para descobrir quais foram os dirigentes policiais que ajudaram Carles Puigdemont, ex-presidente da comunidade autônoma, a escapar do país, após quase sete anos foragido e de ter discursado em Barcelona.
De acordo com as informações da mídia espanhola, é provável que alguém envolvido no planejamento e na implementação da operação tenha fornecido ao político ou à sua comitiva informação que lhe permitiu desenvolver uma estratégia de fuga, ridicularizando a própria polícia catalã.
Especifica-se que não se trata dos três policiais que foram detidos anteriormente, mas de
oficiais de alto escalão que conheciam os detalhes do plano preparado.
Portanto, Puigdemont provavelmente sabia que a segurança estava concentrada do lado de fora do Parlamento catalão e não no local onde ele se dirigiu aos seus seguidores, onde havia apenas sete policiais à paisana. De fato, apenas um deles tinha acesso à área atrás do palco.
Na última quinta-feira (8), o Parlamento catalão votou para nomear Salvador Illa Roca, membro do Partido Socialista Catalão, como líder da região.
Puigdemont disse que queria participar da sessão. No entanto, antes do início da votação, o político, após discursar para seus partidários em Barcelona, "desapareceu".
Durante a coletiva de imprensa de sexta-feira (9), a polícia catalã disse que estava pronta para prender Puigdemont no momento "ideal", mas isso foi impedido por uma "parede de pessoas".
No entanto, os agentes da lei na Catalunha já detiveram três de seus colegas que supostamente ajudaram Puigdemont a fugir. O próprio político disse que está novamente na Bélgica.
Em 1º de outubro de 2017, foi realizado na Catalunha um referendo sobre a independência, por iniciativa do governo da região, liderado por Carles Puigdemont, desafiando a posição das
autoridades espanholas e a decisão do Tribunal Constitucional.
Com base nos resultados da votação (o comparecimento foi de 43%, 90% votaram a favor), o Parlamento catalão declarou a independência.
Depois disso, o
governo espanhol impôs o governo direto na comunidade autônoma e dissolveu o Parlamento catalão. Vários membros do governo regional, incluindo Puigdemont, deixaram o país.
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