https://noticiabrasil.net.br/20240818/moscou-refuta-existencia-de-conversas-com-kiev-36098068.html
Moscou refuta existência de conversas com Kiev
Moscou refuta existência de conversas com Kiev
Sputnik Brasil
A chancelaria russa negou um relato da mídia norte-americana que detalhava supostas conversas entre a Rússia e a Ucrânia sobre segurança de instalações... 18.08.2024, Sputnik Brasil
2024-08-18T11:53-0300
2024-08-18T11:53-0300
2024-08-18T12:06-0300
operação militar especial russa
europa
rússia
ucrânia
kursk
maria zakharova
ministério das relações exteriores
ministério das relações exteriores da rússia
the washington post
kursk
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/04/08/33972003_306:0:2964:1495_1920x0_80_0_0_d6f21b7d264953120387d99dffebd53a.jpg
O ataque da Ucrânia à região de Kursk não interrompeu conversas supostamente existentes entre representantes de Moscou e Kiev, pois não havia nada para interromper, disse a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia."A ameaça à segurança de tais instalações, incluindo as usinas nucleares de Zaporozhie e agora de Kursk, é criada exclusivamente pelas ações das Forças Armadas da Ucrânia e pela cumplicidade dos Estados Unidos e de outros países ocidentais", acrescentou ela.Zakharova sublinhou que as Forças Armadas russas não atacam instalações civis, e que estão atualmente fazendo todo o possível para proteger essas instalações dos ataques das tropas ucranianas usando armas ocidentais e para proteger o mundo de uma catástrofe em grande escala.As Forças Armadas da Ucrânia iniciaram uma ofensiva às 05h30, horário local (23h30, no horário de Brasília) do dia 6 de agosto para tomar território na região de Kursk, mas seu avanço foi interrompido, disse Valery Gerasimov, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas da Rússia. Ele deixou claro que a operação na região de Kursk seria concluída com a derrota do inimigo e o regresso às fronteiras do país.O Ministério da Defesa da Rússia comunicou no domingo (18) que os militares ucranianos haviam perdido até 3.460 soldados e 50 tanques durante os combates na região de Kursk.
https://noticiabrasil.net.br/20240817/reporteres-italianos-retornarao-a-milao-informa-emissora-apos-moscou-convocar-embaixadora-36090069.html
ucrânia
kursk
zaporozhie
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2024
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
europa, rússia, ucrânia, kursk, maria zakharova, ministério das relações exteriores, ministério das relações exteriores da rússia, the washington post, kursk, zaporozhie, usina nuclear, usinas nucleares, forças armadas, forças armadas da rússia
europa, rússia, ucrânia, kursk, maria zakharova, ministério das relações exteriores, ministério das relações exteriores da rússia, the washington post, kursk, zaporozhie, usina nuclear, usinas nucleares, forças armadas, forças armadas da rússia
Moscou refuta existência de conversas com Kiev
11:53 18.08.2024 (atualizado: 12:06 18.08.2024) A chancelaria russa negou um relato da mídia norte-americana que detalhava supostas conversas entre a Rússia e a Ucrânia sobre segurança de instalações nucleares.
O ataque da Ucrânia à
região de Kursk não interrompeu conversas supostamente existentes entre representantes de Moscou e Kiev, pois não havia nada para interromper, disse a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia.
"Nenhuma negociação direta ou indireta entre a Rússia e o regime de Kiev sobre a segurança de instalações civis de infraestrutura crítica foi ou está sendo conduzida", disse Maria Zakharova em um comunicado do ministério, comentando uma reportagem do jornal norte-americano The Washington Post sobre a suposta existência de conversas mútuas sobre segurança.
"A ameaça à segurança de tais instalações, incluindo as usinas nucleares de Zaporozhie e agora de Kursk, é criada exclusivamente pelas ações das Forças Armadas da Ucrânia e pela cumplicidade dos Estados Unidos e de outros países ocidentais", acrescentou ela.
Zakharova sublinhou que as Forças Armadas russas não atacam instalações civis, e que estão atualmente fazendo todo o possível para proteger essas instalações dos ataques das tropas ucranianas usando armas ocidentais e para proteger o mundo de
uma catástrofe em grande escala.
As Forças Armadas da Ucrânia iniciaram uma ofensiva às 05h30, horário local (23h30, no horário de Brasília) do dia 6 de agosto para tomar território na região de Kursk, mas
seu avanço foi interrompido, disse Valery Gerasimov, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas da Rússia. Ele deixou claro que a operação na região de Kursk seria concluída com
a derrota do inimigo e o regresso às fronteiras do país.
O Ministério da Defesa da Rússia comunicou no domingo (18) que os militares ucranianos haviam perdido até 3.460 soldados e 50 tanques durante os combates na região de Kursk.
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a cnteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.
Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).
