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Сorte da ajuda à Ucrânia mostra fraqueza de Berlim em relação à Rússia, diz mídia
Сorte da ajuda à Ucrânia mostra fraqueza de Berlim em relação à Rússia, diz mídia
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A redução gradual do financiamento da Ucrânia pela Alemanha mostra a fraqueza de Berlim diante da Rússia e coloca Kiev na posição de vítima, escreve o... 23.08.2024, Sputnik Brasil
2024-08-23T08:21-0300
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A Alemanha, que era um dos maiores patrocinadores da Ucrânia no que se trata da ajuda militar há mais de dois anos, recentemente decidiu limitar essa assistência, uma vez que, de acordo com o planejamento orçamentário do governo federal, não há dinheiro disponível para tal finalidade, segundo a mídia alemã.Ele afirmou que a Alemanha "se tornou vítima do freio constitucional ridiculamente rígido da dívida do país, que limita os déficits do governo".O autor do artigo destaca que a promessa do chanceler alemão Olaf Scholz de fornecer a ajuda militar através o empréstimo planejado de US$ 50 bilhões (R$ 279,64 bilhões), acordado pelos líderes do Grupo dos Sete (G7) neste verão (no Hemisfério Norte), nesse caso, não faz sentido, pois se mostra tecnicamente difícil de implementar e pode enfrentar objeções por parte de alguns governos europeus.Hall considera a decisão de Scholz um "convite" para outros líderes do G7 também reduzirem seus apoios.A ajuda a Kiev é uma questão delicada também porque, segundo o artigo, o pacote de US$ 61 bilhões (R$ 341,16 bilhões) que o Congresso dos EUA aprovou em abril pode ser o último.A Rússia, por sua vez, disse repetidamente que o fornecimento de armas à Ucrânia impede o alcance de um acordo de paz e envolve diretamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no conflito.O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que os Estados Unidos e a OTAN estão diretamente envolvidos no conflito, inclusive não apenas fornecendo armas, mas também treinando pessoal militar ucraniano no território do Reino Unido, Alemanha, Itália e outros países.
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Сorte da ajuda à Ucrânia mostra fraqueza de Berlim em relação à Rússia, diz mídia
A redução gradual do financiamento da Ucrânia pela Alemanha mostra a fraqueza de Berlim diante da Rússia e coloca Kiev na posição de vítima, escreve o jornalista britânico e editor europeu do jornal Financial Times, Ben Hall.
A Alemanha, que era um dos maiores patrocinadores da Ucrânia no que se trata da ajuda militar há mais de dois anos, recentemente decidiu limitar essa assistência, uma vez que, de acordo com o planejamento orçamentário do governo federal, não há dinheiro disponível para
tal finalidade, segundo a mídia alemã.
"A redução do apoio militar à Ucrânia demonstrou a fraqueza de Berlim e não sua força. [...] Kiev é a grande perdedora do acordo orçamentário para 2025", escreve Hall em seu artigo.
Ele afirmou que a Alemanha "se tornou vítima do freio constitucional ridiculamente rígido da dívida do país, que limita os déficits do governo".
O autor do artigo destaca que a promessa do chanceler alemão Olaf Scholz de fornecer a ajuda militar através o empréstimo planejado de
US$ 50 bilhões (R$ 279,64 bilhões), acordado pelos líderes do Grupo dos Sete (G7) neste verão (no Hemisfério Norte), nesse caso, não faz sentido, pois se mostra
tecnicamente difícil de implementar e pode enfrentar objeções por parte de alguns governos europeus.
Hall considera a decisão de Scholz um "convite" para outros líderes do G7 também reduzirem seus apoios.
A ajuda a Kiev é uma
questão delicada também porque, segundo o artigo, o pacote de
US$ 61 bilhões (R$ 341,16 bilhões) que o Congresso dos EUA aprovou em abril
pode ser o último.
A Rússia, por sua vez, disse repetidamente que o fornecimento de armas à Ucrânia impede o alcance de um acordo de paz e envolve diretamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no conflito.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que os Estados Unidos e a OTAN estão diretamente envolvidos no conflito, inclusive não apenas fornecendo armas, mas também treinando pessoal militar ucraniano no território do Reino Unido, Alemanha, Itália e outros países.
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