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Massacre de Beslan, uma ferida não cicatrizada: Rússia assinala 20 anos da tragédia
Massacre de Beslan, uma ferida não cicatrizada: Rússia assinala 20 anos da tragédia
Sputnik Brasil
Hoje, 1º de setembro, a Rússia comemora o 20º aniversário do ataque terrorista à escola de Beslan, que custou a vida de 334 pessoas, incluindo 186 crianças. 01.09.2024, Sputnik Brasil
2024-09-01T09:14-0300
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O presidente russo Vladimir Putin visitou o memorial das vítimas de Beslan em 20 de agosto e prestou uma homenagem solene.O ataque terrorista em Beslan, uma cidade russa da república da Ossétia do Norte - Alânia, ocorreu na manhã de 1º de setembro de 2004.Mais de 30 militantes islâmicos tomaram a Escola nº 1 durante a cerimônia dedicada ao início do ano letivo, fazendo mais de 1.200 pessoas reféns e colocando explosivos no prédio.A maioria dos reféns eram crianças, que foram mantidas à força no interior da escola por três dias sem comida ou água.Unidades especiais do Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo) foram imediatamente enviadas a Beslan para libertar os reféns.No terceiro dia do cerco, duas fortes explosões dentro do prédio forçaram as unidades antiterrorismo a lançar um ataque, durante o qual a maioria dos reféns foi libertada e o grupo terrorista foi eliminado.O único terrorista sobrevivente, Nurpasha Kulaev, foi capturado e posteriormente condenado à prisão perpétua.
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Massacre de Beslan, uma ferida não cicatrizada: Rússia assinala 20 anos da tragédia
Hoje, 1º de setembro, a Rússia comemora o 20º aniversário do ataque terrorista à escola de Beslan, que custou a vida de 334 pessoas, incluindo 186 crianças.
O presidente russo Vladimir Putin visitou o memorial das vítimas de Beslan em 20 de agosto e prestou uma
homenagem solene.
"Essa tragédia, sem dúvida, permanecerá como uma ferida não cicatrizada na memória coletiva de toda a Rússia", disse Putin durante seu encontro com membros da associação Mães de Beslan, que congrega parentes das vítimas do ataque terrorista.
O ataque terrorista em Beslan, uma cidade russa da república da Ossétia do Norte - Alânia, ocorreu na manhã de 1º de setembro de 2004.
Mais de 30 militantes islâmicos tomaram a Escola nº 1 durante a cerimônia dedicada ao início do ano letivo, fazendo mais de
1.200 pessoas reféns e colocando
explosivos no prédio.
A maioria dos reféns eram crianças, que foram mantidas à força no interior da escola por três dias sem comida ou água.
Unidades especiais do Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo) foram imediatamente enviadas a Beslan para libertar os reféns.
No terceiro dia do cerco, duas
fortes explosões dentro do prédio forçaram as unidades antiterrorismo a lançar um ataque, durante o qual a maioria dos reféns foi libertada e o grupo terrorista foi eliminado.
O único terrorista sobrevivente, Nurpasha Kulaev, foi capturado e posteriormente condenado à prisão perpétua.
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