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Criminosos ucranianos culpados de crimes internacionais graves serão levados à Justiça, diz Moscou

© Sputnik / Natalia SeliverstovaPrédio do Ministério das Relações Exteriores da Rússia em Moscou, Rússia, foto publicada em 3 de agosto de 2024
Prédio do Ministério das Relações Exteriores da Rússia em Moscou, Rússia, foto publicada em 3 de agosto de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 03.09.2024
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Criminosos ucranianos culpados de crimes internacionais graves contra seus cidadãos e cidadãos da Rússia serão levados à Justiça, disse a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, à Sputnik nesta terça-feira (3).
"Criminosos ucranianos culpados de crimes internacionais graves contra seus próprios cidadãos e cidadãos russos, bem como seus capangas, serão levados à Justiça e serão punidos como merecem", disse Zakharova.
Kiev quer retirar seus cidadãos da jurisdição do Tribunal Penal Internacional (TPI), mas manter o processo criminal de cidadãos estrangeiros, disse Maria Zakharova.
"Na verdade, eles querem retirar seus cidadãos da jurisdição até mesmo deste tribunal [TPI], que é o mais leal a eles possível, mas ao mesmo tempo reservar o direito de processo criminal em Haia de cidadãos de outros países por acusações inventadas pela própria Kiev", disse Zakharova.
As palavras de Kiev sobre a ratificação do Estatuto de Roma com condições mostram sua verdadeira atitude em relação ao direito internacional humanitário, acrescentou a representante.
"Tal passo não pode ser considerado senão uma intenção indisfarçável de dar carta branca aos seus militares para cometerem crimes de guerra graves", acrescentou Zakharova.
Soldados de uma peça de artilharia autopropulsada Pion do 20º Exército Combinado da Guarda do agrupamento de tropas russo Zapad (Oeste) disparando contra as posições das Forças Armadas da Ucrânia na zona da operação militar especial - Sputnik Brasil, 1920, 02.09.2024
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Nem a Ucrânia nem o TPI têm nada a ver com lei e justiça, disse Zakharova.
"A reputação tanto do regime de Kiev quanto do TPI é bem conhecida. Nenhum deles é independente e tem algo a ver com lei ou justiça", disse Zakharova.
No dia 24 de agosto, o líder ucraniano Vladimir Zelensky, hoje sem mandato presidencial, assinou uma lei para ratificar o Estatuto de Roma, o tratado fundador do TPI. A Ucrânia não reconhecerá a jurisdição do TPI sobre seus cidadãos por sete anos após a adoção do projeto de lei.
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