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Rival de Maduro, Edmundo González, foge para Espanha com aumento na tensão diplomática na Venezuela
Rival de Maduro, Edmundo González, foge para Espanha com aumento na tensão diplomática na Venezuela
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O ex-candidato presidencial da oposição da Venezuela, Edmundo González, partiu para a Espanha após o aumento nas tensões no país sul-americano, disseram... 08.09.2024, Sputnik Brasil
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Segundo a Reuters, a saída de González da Venezuela é o mais recente acontecimento político desde as eleições do país em 28 de julho. Democracias ao redor do mundo criticaram a forma como o governo venezuelano lidou com a votação, depois que as autoridades eleitorais e o supremo tribunal do país comunicaram a vitória de Maduro. Enquanto a oposição da Venezuela diz que a eleição resultou na vitória de González, publicando uma contagem de votos on-line que supostamente atesta a sua vitória, o governo usou a publicação on-line das contagens para acusar o opositor de usurpação de funções, falsificação de documentos públicos e conspiração, dentre outras, emitindo assim um mandado de prisão contra ele. Ainda no sábado (7), o governo da Venezuela revogou a autorização do Brasil para representar os interesses argentinos no país, incluindo administrar a embaixada onde seis figuras da oposição estão asiladas. O assessor para assuntos internacionais da Presidência da República do Brasil, Celso Amorim, disse estar "chocado" com a atitude da Venezuela de revogar a custódia da Embaixada da Argentina em Caracas, na capital venezuelana. A Venezuela rompeu relações com a Argentina após a eleição presidencial. O Brasil, assim como a Colômbia e o México, pediu ao governo venezuelano que publicasse os resultados completos da votação. O Ministério das Relações Exteriores da Argentina solicitou ao Tribunal Penal Internacional na sexta-feira (6) que emitisse um mandado de prisão contra Maduro e outros altos funcionários do governo pelos eventos que ocorreram após as eleições. Na noite de sexta-feira, alguns membros da oposição na residência argentina relataram em suas contas no X que o prédio estava sob vigilância e não tinha eletricidade. Eles postaram vídeos mostrando homens vestidos de preto e patrulhas da agência de inteligência do governo, a SEBIN.
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Rival de Maduro, Edmundo González, foge para Espanha com aumento na tensão diplomática na Venezuela
07:47 08.09.2024 (atualizado: 09:58 08.09.2024) O ex-candidato presidencial da oposição da Venezuela, Edmundo González, partiu para a Espanha após o aumento nas tensões no país sul-americano, disseram autoridades venezuelanas e espanholas na noite de sábado (7).
González, 75, que concorreu contra o presidente Nicolás Maduro em julho, fugiu depois de "buscar refúgio voluntariamente na embaixada espanhola em Caracas há vários dias", postou a vice-presidente venezuelana Delcy Rodríguez em uma rede social enquanto o ministro das Relações Exteriores da Espanha, José Manuel Albares, informou em uma de suas contas que González havia decolado rumo à Espanha.
Segundo a Reuters, a saída de González da Venezuela é o
mais recente acontecimento político desde as eleições do país em 28 de julho. Democracias ao redor do mundo criticaram a forma como o
governo venezuelano lidou com a votação, depois que as autoridades eleitorais e o supremo tribunal do país comunicaram a vitória de Maduro.
Enquanto a oposição da Venezuela diz que a eleição resultou na vitória de González, publicando uma
contagem de votos on-line que supostamente atesta a sua vitória, o governo usou a publicação on-line das contagens para acusar o opositor de usurpação de funções, falsificação de documentos públicos e conspiração, dentre outras, emitindo assim um
mandado de prisão contra ele.
Ainda no sábado (7), o governo da Venezuela revogou a autorização do Brasil para representar os interesses argentinos no país, incluindo administrar a embaixada onde seis figuras da oposição estão asiladas.
O assessor para assuntos internacionais da Presidência da República do Brasil, Celso Amorim, disse estar
"chocado" com a atitude da Venezuela de
revogar a custódia da Embaixada da Argentina em Caracas, na capital venezuelana.
A
Venezuela rompeu relações com a Argentina após a eleição presidencial. O Brasil, assim como a Colômbia e o México,
pediu ao governo venezuelano que publicasse os resultados completos da votação.
O Ministério das Relações Exteriores da
Argentina solicitou ao Tribunal Penal Internacional na sexta-feira (6) que
emitisse um mandado de prisão contra Maduro e outros altos funcionários do governo pelos eventos que ocorreram após as eleições.
Na noite de sexta-feira, alguns membros da oposição na residência argentina relataram em suas contas no X que o prédio estava sob vigilância e não tinha eletricidade. Eles postaram vídeos mostrando homens vestidos de preto e patrulhas da agência de inteligência do governo, a SEBIN.
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