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Shoigu: Rússia não conduzirá negociações com Kiev até expulsar forças ucranianas de Kursk
Shoigu: Rússia não conduzirá negociações com Kiev até expulsar forças ucranianas de Kursk
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A Rússia não vai conduzir quaisquer negociações com Kiev até expulsar os terroristas ucranianos da região de Kursk, disse o secretário do Conselho de Segurança... 10.09.2024, Sputnik Brasil
2024-09-10T04:59-0300
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2024-09-10T05:41-0300
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"Não negociamos, não estamos negociando e não negociaremos com terroristas", disse Shoigu em uma entrevista ao canal de TV Rossiya 24. "Até os expulsarmos para fora de nosso território, não vamos, é claro, negociar com eles." Tentativa de tomar usina nuclear de Kursk Durante a entrevista, Sergei Shoigu disse também que a tentativa de Kiev de capturar a usina nuclear de Kursk é o mais extremo exemplo de terrorismo. De acordo com ele, os terroristas ucranianos tinham a aspiração de tomar e passar a controlar a usina nuclear de Kursk. "Mas felizmente não conseguiram", acrescentou ele. No dia 6 de agosto, as tropas ucranianas lançaram um ataque à região de Kursk, na Rússia. A ação marcou a agressão mais significativa da Ucrânia contra a Rússia desde fevereiro de 2022. Comentando o ataque, o presidente russo Vladimir Putin disse que a Ucrânia havia realizado outra provocação em larga escala, atirando indiscriminadamente em alvos civis. O inimigo terá uma resposta adequada, acrescentou Putin.
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Shoigu: Rússia não conduzirá negociações com Kiev até expulsar forças ucranianas de Kursk
04:59 10.09.2024 (atualizado: 05:41 10.09.2024) A Rússia não vai conduzir quaisquer negociações com Kiev até expulsar os terroristas ucranianos da região de Kursk, disse o secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Sergei Shoigu.
"Não negociamos, não estamos negociando e não negociaremos com terroristas", disse Shoigu em uma entrevista ao canal de TV Rossiya 24. "Até os expulsarmos para fora de nosso território, não vamos, é claro, negociar com eles."
Tentativa de tomar usina nuclear de Kursk
Durante a entrevista, Sergei Shoigu disse também que a tentativa de Kiev de capturar a
usina nuclear de Kursk é o mais extremo exemplo de terrorismo.
"O almejo de realizar uma ação terrorista contra a usina nuclear de Kursk não representa outra coisa, eu diria, senão um nível superior de terrorismo", enfatizou Shoigu.
De acordo com ele, os terroristas ucranianos tinham a aspiração de tomar e passar a controlar a usina nuclear de Kursk. "Mas felizmente não conseguiram", acrescentou ele.
No dia 6 de agosto, as tropas ucranianas lançaram um ataque à região de Kursk, na Rússia. A ação marcou a agressão mais significativa da Ucrânia contra a Rússia desde fevereiro de 2022.
Comentando o ataque, o presidente russo Vladimir Putin disse que a Ucrânia havia realizado outra
provocação em larga escala, atirando indiscriminadamente em alvos civis. O inimigo terá uma resposta adequada, acrescentou Putin.
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