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Operação militar especial russa
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Ocidente pede que Kiev formule plano de ação militar para 2025, diz mídia

© AP Photo / Exército dos EUA / Sargento de 1ª classe Andrew Dickson / HandoutIan Ketterling, artilheiro dos EUA, prepara o guindaste para carregar o Sistema de Mísseis Táticos do Exército (ATACMS, na sigla em inglês) dos EUA no sistema de lançamento múltiplo de foguetes Himars em Queensland, Austrália, 26 de julho de 2023
Ian Ketterling, artilheiro dos EUA, prepara o guindaste para carregar o Sistema de Mísseis Táticos do Exército (ATACMS, na sigla em inglês) dos EUA no sistema de lançamento múltiplo de foguetes Himars em Queensland, Austrália, 26 de julho de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 11.09.2024
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Os países ocidentais estão pedindo a Kiev que formule um plano de ação militar convincente para 2025, informou o The Wall Street Journal, citando autoridades.
A informação surgiu no âmbito de rumores de que o Ocidente pretende autorizar o uso de mísseis fornecidos à Ucrânia contra alvos no interior do território russo.

"Os EUA e os países europeus estão pressionando Kiev a formular um plano confiável sobre o que pode ser alcançado no próximo ano de guerra", diz o artigo.

De acordo com o jornal, diplomatas europeus afirmam que a Ucrânia precisa ser mais realista ao formular seus objetivos militares, para que as autoridades possam justificar de forma mais convincente aos eleitores a necessidade de gastar dinheiro com o conflito.
Esses apelos, segundo o jornal, ocorrem em um cenário de declínio do apoio do público à ajuda a Kiev em vários países aliados, bem como da ofensiva das forças russas em Donbass.
De acordo com as fontes, a próxima visita à Ucrânia do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e do ministro de Relações Exteriores do Reino Unido, David Lammy, tem como objetivo, em parte, discutir uma definição mais clara de "vitória de Kiev" e a assistência necessária para isso.
A Rússia, por sua vez, disse repetidamente que o fornecimento de armas à Ucrânia impede o alcance de um acordo de paz e envolve diretamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) nas hostilidades.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que os Estados Unidos e a OTAN estão diretamente envolvidos no conflito, inclusive não apenas fornecendo armas, mas também treinando pessoal militar ucraniano no território do Reino Unido, Alemanha, Itália e outros países.
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