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Irã critica EUA e Reino Unido por agressão contra o Iêmen e culpa Israel pela instabilidade regional

© AP Photo / Kaitlin WattImagem fornecida pela Marinha dos EUA mostra uma aeronave sendo lançada do USS Dwight D. Eisenhower (CVN 69) durante operações de voo no mar Vermelho, em 22 de janeiro de 2024
Imagem fornecida pela Marinha dos EUA mostra uma aeronave sendo lançada do USS Dwight D. Eisenhower (CVN 69) durante operações de voo no mar Vermelho, em 22 de janeiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 06.10.2024
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Esmaeil Baghaei, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, criticou os EUA e o Reino Unido por sua agressão contínua contra o Iêmen, chamando a campanha conjunta de bombardeios sob os auspícios da Operação Guardião da Prosperidade uma flagrante violação do direito internacional.
Os EUA e o Reino Unido efetuaram novos ataques navais e aéreos contra 15 alvos houthi no Iêmen na sexta-feira (4). Quase nove meses de ataques liderados pelos Estados Unidos contra a milícia não conseguiram "degradar" suas capacidades, ou pôr fim ao bloqueio parcial dos houthis do mar Vermelho e do mar da Arábia - lançado em novembro passado em solidariedade com os palestinos em Gaza.
O Irã "condena firmemente os ataques militares dos EUA e do Reino Unido em áreas de Sanaa, Hodeida e outras regiões do Iêmen", escreveu Baghaei em uma publicação na mídia social no sábado (5).
"A repetida agressão militar dos EUA e do Reino Unido contra o Iêmen constitui uma violação flagrante da Carta das Nações Unidas e dos princípios fundamentais do direito internacional. As partes atacantes são responsáveis internacionalmente por tais atos ilegais", escreveu Baghaei.
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O porta-voz da chancelaria iraniana citou as ações dos iemenitas e "outras nações islâmicas na região" como uma "reação natural à morte de seus irmãos palestinos e libaneses", e enfatizou que as operações militares dos EUA e seus aliados contra o Iêmen "não terão efeito sobre a sua determinação para defender o povo da Palestina e do Líbano".
O diplomata da República Islâmica teceu duras criticas a Israel por suas campanhas militares em curso em Gaza e no Líbano, sugerindo que "a continuação da ocupação, belicismo e o expansionismo do regime sionista é a principal razão para a contínua insegurança e instabilidade na região," e que o fim dos ataques ao Líbano e o "genocídio em Gaza" são as condições prévias "para restaurar a paz e a estabilidade na região".
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