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Netanyahu afirma que Israel vencerá sem ajuda de países que desejam impor embargo de armas
Netanyahu afirma que Israel vencerá sem ajuda de países que desejam impor embargo de armas
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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, expressou neste sábado (5) confiança de que Israel vencerá as forças pró-Irã na região sem a ajuda dos... 05.10.2024, Sputnik Brasil
2024-10-05T17:42-0300
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A declaração ocorreu horas após o presidente francês, Emmanuel Macron, defender a suspensão do fornecimento de armas a Tel Aviv para acabar com as hostilidades na Faixa de Gaza e no Líbano.Netanyahu também lamentou que o fato de o Irã não impor um embargo ao suposto fornecimento de armas ao Hamas, Hezbollah, houthis no Iêmen e a outras forças no Oriente Médio.Em setembro, o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Lammy, anunciou a suspensão de 30 das 350 licenças de exportação de armas para Israel. As autoridades explicaram que os armamentos poderiam ser utilizados para violações do direito internacional humanitário na Faixa de Gaza, cuja guerra está prestes a completar um ano. A lista incluía componentes para aeronaves militares, helicópteros e drones.O Oriente Médio está em ebulição com as hostilidades entre Israel e o Hezbollah, além dos contínuos bombardeios ao território libanês que, desde meados de setembro, resultaram em quase duas mil mortes e deixaram milhares de feridos e deslocados, segundo dados oficiais libaneses.As tropas de Israel também bombardeiam áreas da Síria e trocam mísseis com os houthis que controlam o noroeste do Iêmen.Na noite de 1º de outubro, o Irã lançou dezenas de mísseis contra o território de Israel, que, segundo os meios iranianos, atingiram vários alvos militares e de segurança. De acordo com o presidente iraniano, Masud Pezeshkian, o ataque foi uma resposta legítima às ações israelenses, "em prol da paz e da segurança do Irã e da região".
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Netanyahu afirma que Israel vencerá sem ajuda de países que desejam impor embargo de armas
17:42 05.10.2024 (atualizado: 19:19 05.10.2024) O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, expressou neste sábado (5) confiança de que Israel vencerá as forças pró-Irã na região sem a ajuda dos países ocidentais que falam sobre a necessidade de impor um embargo às vendas de armas ao Estado judeu.
A declaração ocorreu horas após o
presidente francês, Emmanuel Macron, defender a suspensão do fornecimento de armas a Tel Aviv para acabar com as hostilidades na Faixa de Gaza e no Líbano.
"Enquanto Israel luta contra as forças da barbárie lideradas pelo Irã, todos os países civilizados devem firmemente apoiar o país. No entanto, o presidente Macron e outros líderes ocidentais estão agora pedindo um embargo ao fornecimento de armas a Israel. Vergonha para eles. Israel vencerá com o apoio deles ou sem ele", declarou o premiê.
Netanyahu também lamentou que o fato de o Irã não impor um embargo ao suposto fornecimento de armas ao Hamas, Hezbollah, houthis no Iêmen e a
outras forças no Oriente Médio.
"Mas os países que supostamente se opõem a esse eixo do terror estão pedindo um embargo ao fornecimento de armas a Israel, essa vergonha persistirá mesmo após a guerra ser vencida", enfatizou Netanyahu.
Em setembro, o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Lammy, anunciou a suspensão de 30 das 350 licenças de exportação de armas para Israel.
As autoridades explicaram que os armamentos poderiam ser utilizados para violações do direito internacional humanitário na Faixa de Gaza, cuja guerra está prestes a completar um ano. A lista incluía componentes para aeronaves militares, helicópteros e drones.
O Oriente Médio está em ebulição com as
hostilidades entre Israel e o Hezbollah, além dos contínuos
bombardeios ao território libanês que, desde meados de setembro, resultaram em quase duas mil mortes e deixaram milhares de feridos e deslocados, segundo dados oficiais libaneses.
As
tropas de Israel também bombardeiam áreas da Síria e trocam mísseis com os houthis que controlam o noroeste do Iêmen.
Na noite de 1º de outubro, o
Irã lançou dezenas de mísseis contra o território de Israel, que, segundo os meios iranianos, atingiram vários alvos militares e de segurança. De acordo com o presidente iraniano, Masud Pezeshkian, o ataque foi uma resposta legítima às ações israelenses, "em prol da paz e da segurança do Irã e da região".
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