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Netanyahu afirma que Israel vencerá sem ajuda de países que desejam impor embargo de armas

© AP Photo / Julia NikhinsonBenjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, fala durante reunião conjunta do Congresso dos EUA no Capitólio, em Washington, EUA, 24 de julho de 2024
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, fala durante reunião conjunta do Congresso dos EUA no Capitólio, em Washington, EUA, 24 de julho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 05.10.2024
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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, expressou neste sábado (5) confiança de que Israel vencerá as forças pró-Irã na região sem a ajuda dos países ocidentais que falam sobre a necessidade de impor um embargo às vendas de armas ao Estado judeu.
A declaração ocorreu horas após o presidente francês, Emmanuel Macron, defender a suspensão do fornecimento de armas a Tel Aviv para acabar com as hostilidades na Faixa de Gaza e no Líbano.

"Enquanto Israel luta contra as forças da barbárie lideradas pelo Irã, todos os países civilizados devem firmemente apoiar o país. No entanto, o presidente Macron e outros líderes ocidentais estão agora pedindo um embargo ao fornecimento de armas a Israel. Vergonha para eles. Israel vencerá com o apoio deles ou sem ele", declarou o premiê.

Netanyahu também lamentou que o fato de o Irã não impor um embargo ao suposto fornecimento de armas ao Hamas, Hezbollah, houthis no Iêmen e a outras forças no Oriente Médio.
"Mas os países que supostamente se opõem a esse eixo do terror estão pedindo um embargo ao fornecimento de armas a Israel, essa vergonha persistirá mesmo após a guerra ser vencida", enfatizou Netanyahu.
Em setembro, o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Lammy, anunciou a suspensão de 30 das 350 licenças de exportação de armas para Israel.
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As autoridades explicaram que os armamentos poderiam ser utilizados para violações do direito internacional humanitário na Faixa de Gaza, cuja guerra está prestes a completar um ano. A lista incluía componentes para aeronaves militares, helicópteros e drones.
O Oriente Médio está em ebulição com as hostilidades entre Israel e o Hezbollah, além dos contínuos bombardeios ao território libanês que, desde meados de setembro, resultaram em quase duas mil mortes e deixaram milhares de feridos e deslocados, segundo dados oficiais libaneses.
As tropas de Israel também bombardeiam áreas da Síria e trocam mísseis com os houthis que controlam o noroeste do Iêmen.
Na noite de 1º de outubro, o Irã lançou dezenas de mísseis contra o território de Israel, que, segundo os meios iranianos, atingiram vários alvos militares e de segurança. De acordo com o presidente iraniano, Masud Pezeshkian, o ataque foi uma resposta legítima às ações israelenses, "em prol da paz e da segurança do Irã e da região".
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