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Com 33% contra 51% de Nunes segundo o Datafolha, Boulos chama rival de covarde por faltar a debate
Com 33% contra 51% de Nunes segundo o Datafolha, Boulos chama rival de covarde por faltar a debate
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Ricardo Nunes não compareceu ao debate do segundo turno desta quinta-feira e Boulos foi entrevistado sozinho, como previsto nas regras. Pesquisa Datafolha... 17.10.2024, Sputnik Brasil
2024-10-17T18:16-0300
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Candidato a prefeito de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (Psol) criticou seu adversário no pleito, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), por faltar ao debate do segundo turno das eleições municipais em parceria entre o jornal Folha de S.Paulo, o portal UOL e a emissora RedeTV!, promovido na manhã desta quinta-feira (17).Boulos chamou Nunes de "covarde" e "fantoche de Tarcísio", em alusão ao governador do estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos). A crítica se deu porque Nunes anunciou que não participaria do debate a poucas horas do horário marcado, citando como motivo da ausência uma reunião extraordinária convocada por Freitas.Boulos foi entrevistado sozinho, como previsto nas regras do debate, e criticou a atuação de Nunes e Freitas, padrinho político do rival, na gestão da crise do apagão na capital paulista. Segundo Boulos, Nunes fugiu de suas responsabilidades durante os três anos e meio em que esteve à frente da gestão da cidade, fugiu do apagão e agora foge do debate.Ele acrescentou que por Nunes "ser fraco, o crime organizado entrou no transporte, na cracolândia" e afirmou que o prefeito recusou parcerias com o governo federal na cidade por questões políticas.Segundo Boulos, a crise do apagão em São Paulo tem uma "mãe" e um "pai", que seriam a concessionária Enel e Nunes.Pesquisa Datafolha aponta Nunes à frente na disputaA crise do apagão, que deixou 3,1 milhões de pessoas sem luz na capital paulista na última sexta-feira (11), não teve impacto sobre a corrida eleitoral, conforme apontou a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira.De acordo com a sondagem, Nunes segue à frente com 51% das intenções de voto, contra 33% de Boulos. Os dados mostram uma ligeira queda de Nunes em relação à pesquisa anterior do instituto, divulgada há uma semana, quando ele aparecia com 55% das intenções de voto, enquanto Boulos apresentava o mesmo percentual de 33%.Já o percentual de votos brancos subiu de 10% para 14%, e o de nulos se manteve no patamar de 2%.
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Com 33% contra 51% de Nunes segundo o Datafolha, Boulos chama rival de covarde por faltar a debate
18:16 17.10.2024 (atualizado: 19:23 17.10.2024) Ricardo Nunes não compareceu ao debate do segundo turno desta quinta-feira e Boulos foi entrevistado sozinho, como previsto nas regras. Pesquisa Datafolha mostra que crise do apagão na capital paulista não teve impacto na disputa e Nunes se mantém à frente.
Candidato a prefeito de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (Psol) criticou seu adversário no pleito, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), por faltar ao debate do segundo turno das eleições municipais em parceria entre o jornal Folha de S.Paulo, o portal UOL e a emissora RedeTV!, promovido na manhã desta quinta-feira (17).
Boulos chamou Nunes de "covarde" e "fantoche de Tarcísio", em alusão ao governador do estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos). A crítica se deu porque Nunes anunciou que não participaria do debate a poucas horas do horário marcado, citando como motivo da ausência uma reunião extraordinária convocada por Freitas.
Boulos foi entrevistado sozinho, como previsto nas regras do debate, e criticou a atuação de Nunes e Freitas, padrinho político do rival, na gestão da crise do apagão na capital paulista. Segundo Boulos, Nunes fugiu de suas responsabilidades durante os três anos e meio em que esteve à frente da gestão da cidade,
fugiu do apagão e agora foge do debate.
"São Paulo não aceita covarde. É lamentável ele se esconder debaixo da saia de Tarcísio", disse Boulos.
Ele acrescentou que por Nunes "ser fraco, o crime organizado entrou no transporte, na cracolândia" e afirmou que o prefeito recusou parcerias com o governo federal na cidade por questões políticas.
Segundo Boulos, a crise do apagão em São Paulo tem uma "mãe" e um "pai", que seriam a concessionária Enel e Nunes.
"A Enel é uma empresa horrorosa, com um péssimo serviço. É uma excelente resposta para aqueles que acreditam que privatização é a solução para todos os problemas", disse Boulos.
Pesquisa Datafolha aponta Nunes à frente na disputa
A crise do apagão, que deixou 3,1 milhões de pessoas sem luz na capital paulista na última sexta-feira (11), não teve impacto sobre a
corrida eleitoral, conforme apontou a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira.
De acordo com a sondagem,
Nunes segue à frente com 51% das
intenções de voto,
contra 33% de Boulos. Os dados mostram uma ligeira queda de Nunes em relação à pesquisa anterior do instituto, divulgada há uma semana, quando ele aparecia com 55% das intenções de voto, enquanto Boulos apresentava o mesmo percentual de 33%.
Já o percentual de votos brancos subiu de 10% para 14%, e o de nulos se manteve no patamar de 2%.
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