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Pentágono pede a Israel 'redução de ataques' em Beirute após número de vítimas ser 'alto demais'
Pentágono pede a Israel 'redução de ataques' em Beirute após número de vítimas ser 'alto demais'
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Os Estados Unidos gostariam de ver Israel reduzir alguns de seus ataques dentro e ao redor da capital libanesa, Beirute, disse o secretário de Defesa dos EUA... 20.10.2024, Sputnik Brasil
2024-10-20T12:53-0300
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Os comentários de Austin vieram horas depois de Israel realizar ataques pesados em vários locais nos subúrbios ao sul da cidade, deixando grossas colunas de fumaça flutuando sobre o horizonte da cidade durante toda a noite.O Hezbollah vem trocando tiros com Israel desde que a guerra entre Israel e o Hamas começou na Faixa de Gaza em outubro passado. Mas há quase três semanas, Tel Aviv lançou um ataque terrestre dentro do Líbano na tentativa de estabilizar a região da fronteira para seus cidadãos que haviam fugido dos conflitos.A mídia afirma que uma carta confidencial de Austin e do secretário de Estado, Antony Blinken, para autoridades israelenses na semana passada exigiu medidas concretas para lidar com a piora da situação humanitária em Gaza, ou enfrentar potenciais restrições à ajuda militar dos EUA.Austin se recusou a discutir a carta, mas observou que os Estados Unidos viram "um declínio acentuado na quantidade de ajuda recebida".A resposta militar de Israel deixou mais de 42.500 mortos, dizem autoridades palestinas, e deixou a maioria dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza desabrigados. Também causou fome generalizada e destruiu hospitais e escolas.Militantes liderados pelo Hamas em Gaza mataram cerca de 1.200 pessoas e fizeram 250 reféns em um ataque em outubro passado que desencadeou a guerra, de acordo com contagens israelenses.
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Pentágono pede a Israel 'redução de ataques' em Beirute após número de vítimas ser 'alto demais'
12:53 20.10.2024 (atualizado: 13:04 20.10.2024) Os Estados Unidos gostariam de ver Israel reduzir alguns de seus ataques dentro e ao redor da capital libanesa, Beirute, disse o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, no sábado, (19) acrescentando que o número de vítimas civis era "alto demais".
Os comentários de Austin vieram horas depois de Israel realizar ataques pesados em vários
locais nos subúrbios ao sul da cidade, deixando grossas colunas de fumaça flutuando sobre o horizonte da cidade durante toda a noite.
"Gostaríamos de ver Israel reduzir alguns dos ataques que está realizando, especialmente em Beirute e arredores. E gostaríamos de ver as coisas transitarem para algum tipo de negociação que permita que civis de ambos os lados da fronteira retornem para suas casas", disse Austin a repórteres em um encontro de defesa do G7 na cidade italiana de Nápoles, segundo a Reuters.
O Hezbollah vem trocando tiros com Israel desde que a guerra entre Israel e o Hamas começou na Faixa de Gaza em outubro passado. Mas há quase três semanas, Tel Aviv lançou um ataque terrestre dentro do Líbano na tentativa de estabilizar a região da fronteira para seus cidadãos que haviam fugido dos conflitos.
A mídia afirma que uma carta confidencial de Austin e do secretário de Estado,
Antony Blinken,
para autoridades israelenses na semana passada exigiu medidas concretas para lidar com a piora da situação humanitária em Gaza, ou enfrentar potenciais restrições à ajuda militar dos EUA.
Austin se recusou a discutir a carta, mas observou que os Estados Unidos viram "
um declínio acentuado na quantidade de ajuda recebida".
A resposta militar de Israel deixou mais de 42.500 mortos, dizem autoridades palestinas, e deixou a maioria dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza desabrigados. Também causou fome generalizada e destruiu hospitais e escolas.
Militantes liderados pelo Hamas em Gaza mataram cerca de 1.200 pessoas e fizeram 250 reféns em um ataque em outubro passado que desencadeou a guerra, de acordo com contagens israelenses.
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