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Ministra Cármen Lúcia promete resposta da Justiça Eleitoral para falas de Tarcísio sobre Boulos
Ministra Cármen Lúcia promete resposta da Justiça Eleitoral para falas de Tarcísio sobre Boulos
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A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, afirmou que a Justiça Eleitoral responderá ao episódio envolvendo o governador de São... 27.10.2024, Sputnik Brasil
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Cármen Lúcia ressaltou que a Justiça tem um prazo curtíssimo, mas que a resposta será dada. Neste domingo (27), dia do segundo turno das eleições municipais, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), em coletiva após realizar seu voto, afirmou, sem apresentar provas, que conversas supostamente interceptadas por serviço de inteligência apontaram que o Primeiro Comando da Capital (PCC) orientou familiares a votar em Boulos.Ao tomar conhecimento da declaração, Boulos disparou: "É uma vergonha." Em seguida, também em entrevista coletiva, o candidato do PSOL chamou a declaração de "irresponsável e mentirosa" e chamou a ação de "laudo falso do segundo turno", relembrando um laudo falso apresentado pelo candidato Pablo Marçal (PRTB) associando Boulos ao uso de cocaína. Em nota, o psolista criticou a postura de Tarcísio e afirmou que protocolaria a ação na Justiça. A ministra Cármen Lúcia, por sua vez, lembrou a celeridade e o trabalho cumprido pela Justiça Eleitoral para fiscalizar e dar dinâmica ao pleito e que não faz sentido supor que o TSE não garanta a integridade do processo. Ela ressaltou, ainda, que a denúncia em questão já foi judicializada e será dada a resposta.
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Ministra Cármen Lúcia promete resposta da Justiça Eleitoral para falas de Tarcísio sobre Boulos
22:20 27.10.2024 (atualizado: 07:57 28.10.2024) A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, afirmou que a Justiça Eleitoral responderá ao episódio envolvendo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, acusado de crime eleitoral pela campanha do então candidato à prefeitura da capital, Guilherme Boulos.
Cármen Lúcia ressaltou que a Justiça tem um prazo curtíssimo, mas que a resposta será dada.
Neste domingo (27), dia do segundo turno das eleições municipais, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), em coletiva após realizar seu voto, afirmou, sem apresentar provas, que conversas supostamente interceptadas por serviço de inteligência apontaram que o Primeiro Comando da Capital (PCC) orientou familiares a votar em Boulos.
Ao
tomar conhecimento da declaração, Boulos disparou: "É uma vergonha."
Em seguida, também em entrevista coletiva, o candidato do PSOL chamou a declaração de "
irresponsável e mentirosa" e chamou a ação de "
laudo falso do segundo turno", relembrando um laudo falso apresentado pelo candidato Pablo Marçal (PRTB)
associando Boulos ao uso de cocaína.
Em nota, o psolista criticou a postura de Tarcísio e
afirmou que protocolaria a ação na Justiça.
"Trata-se de gravíssima tentativa de influenciar no resultado do pleito, no dia da eleição, de uma forma jamais vista no estado de São Paulo. A utilização do cargo de governador do estado com a finalidade de interferir no resultado da eleição, no dia da votação, é evidente", diz o texto da ação.
A ministra Cármen Lúcia, por sua vez, lembrou a celeridade e o trabalho cumprido pela Justiça Eleitoral para fiscalizar e dar dinâmica ao pleito e que não faz sentido supor que o TSE não garanta a integridade do processo. Ela ressaltou, ainda, que a denúncia em questão já foi judicializada e será dada a resposta.
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