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'Ucrânia enfrenta possibilidade real de derrota – não há como disfarçar isso', afirma analista
'Ucrânia enfrenta possibilidade real de derrota – não há como disfarçar isso', afirma analista
Sputnik Brasil
As tropas ucranianas, cada vez mais parecidas com o Exército de Hitler em 1945, não poderão derrotar as Forças Armadas russas em uma luta de atrito, escreve o... 27.10.2024, Sputnik Brasil
2024-10-27T04:27-0300
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Em seu artigo, Frank Ledwidge, professor sênior de Estratégia e Direito Militar da Universidade de Portsmouth (Reino Unido), reproduz relatos de um amigo analista pró-Ucrânia, "geralmente muito otimista", que voltou recentemente da Ucrânia.Com as tropas ucranianas perdendo terreno, especialmente nos últimos meses, o analista caracteriza a situação no país dizendo:A publicação cita o baixo moral e a deserção como problemas sérios nas Forças Armadas ucranianas, o que só dificulta o envio de novas forças para a linha de frente.As tropas ucranianas estão agora se retirando em todas as regiões, inclusive na região russa de Kursk, invadida pelos ucranianos em agosto deste ano.O analista citado enfatiza a atmosfera sombria de um briefing com a participação de oficiais militares ocidentais, na qual esteve presente.De acordo com ele, a situação da Ucrânia é avaliada como "perigosa" e "mais ruim do que nunca" e os militares ocidentais temem que uma catástrofe possa acontecer repentinamente.A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022 em resposta aos apelos de proteção das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL) contra os bombardeios e ataques das tropas ucranianas.O presidente russo Vladimir Putin disse que seu objetivo é "proteger as pessoas que foram submetidas a abuso e genocídio pelo regime de Kiev por oito anos".De acordo com ele, a Rússia vem tentando há 30 anos chegar a um acordo com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre os princípios de segurança na Europa, mas, em resposta, tem enfrentado mentiras cínicas ou tentativas de pressão e chantagem, enquanto, nesse meio tempo, apesar dos protestos de Moscou, a aliança tem se expandido constantemente e se aproximado das fronteiras da Rússia.
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'Ucrânia enfrenta possibilidade real de derrota – não há como disfarçar isso', afirma analista
As tropas ucranianas, cada vez mais parecidas com o Exército de Hitler em 1945, não poderão derrotar as Forças Armadas russas em uma luta de atrito, escreve o portal The Conversation.
Em
seu artigo, Frank Ledwidge, professor sênior de Estratégia e Direito Militar da Universidade de Portsmouth (Reino Unido), reproduz relatos de um amigo analista pró-Ucrânia, "geralmente muito otimista", que voltou recentemente da Ucrânia.
Com as
tropas ucranianas perdendo terreno, especialmente nos últimos meses, o analista caracteriza a situação no país dizendo:
"Os ucranianos estão sendo repelidos em todas as frentes – inclusive na região de Kursk, na Rússia [...] Mais importante, eles estão ficando sem soldados."
A publicação cita o baixo moral e a deserção como problemas sérios nas Forças Armadas ucranianas, o que só dificulta o envio de novas forças para a linha de frente.
As tropas ucranianas estão agora se retirando em todas as regiões, inclusive na região russa de Kursk, invadida pelos ucranianos em agosto deste ano.
O analista citado enfatiza a
atmosfera sombria de um briefing com a participação de oficiais militares ocidentais, na qual esteve presente.
De acordo com ele, a situação da Ucrânia é avaliada como "perigosa" e "mais ruim do que nunca" e os militares ocidentais temem que uma catástrofe possa acontecer repentinamente.
"A história não conhece nenhum exemplo em que enfrentar a Rússia em uma luta de atrito tenha sido bem-sucedido. Sejamos claros: isso significa que há uma possibilidade real de derrota – não há como disfarçar isso", concluiu.
A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022 em resposta aos apelos de proteção das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL) contra os bombardeios e ataques das tropas ucranianas.
O presidente russo Vladimir Putin disse que seu objetivo é "proteger as pessoas que foram submetidas a abuso e genocídio pelo regime de Kiev por oito anos".
De acordo com ele, a Rússia vem tentando há 30 anos chegar a um acordo com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre os
princípios de segurança na Europa, mas, em resposta, tem enfrentado mentiras cínicas ou tentativas de pressão e chantagem, enquanto, nesse meio tempo, apesar dos protestos de Moscou, a aliança tem se expandido constantemente e se aproximado das fronteiras da Rússia.
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