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Arqueólogos revelam milhares de estruturas maias até então desconhecidas no México (IMAGENS)
Arqueólogos revelam milhares de estruturas maias até então desconhecidas no México (IMAGENS)
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Arqueólogos descobriram milhares de estruturas maias antigas até então desconhecidas, incluindo uma grande cidade com pirâmides que eles estimam ter cerca de... 29.10.2024, Sputnik Brasil
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De acordo com uma pesquisa publicada no jornal Antiquity, uma técnica de sensoriamento remoto conhecida como LiDAR ou detecção de luz foi usada para descobrir partes do estado de Campeche — um pedaço do mundo maia — revelou mais de 6.600 edifícios próximos a assentamentos modernos e da única rodovia da área.Cidade maia perdida com pirâmides, templos e praças descoberta no México. Arqueólogos usaram mapeamento a laser para encontrar cidade que eles chamaram de Valeriana, que se acredita ter sido fundada antes de 150 d.C.Junto com a cidade e suas estruturas, os arqueólogos também descobriram pirâmides, conectando distritos de calçadas, campos esportivos e anfiteatros. De acordo com suas análises, a enorme cidade maia pode ter sido o lar de 30.000 a 50.000 pessoas em seu auge, datando entre 750 e 850 d.C. A descoberta também sugere fortemente que muito mais evidências de urbanismo também podem estar escondidas nas Terras Baixas Maias centrais, que abrangem partes da atual Guatemala, os estados mexicanos de Campeche e Quintana Roo e Belize. De acordo com os pesquisadores, há muito o que estudar sobre a civilização maia e o achado pode preencher lacunas importantes sobre esta avançada e intrigante civilização.
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Arqueólogos revelam milhares de estruturas maias até então desconhecidas no México (IMAGENS)
13:18 29.10.2024 (atualizado: 14:32 29.10.2024) Arqueólogos descobriram milhares de estruturas maias antigas até então desconhecidas, incluindo uma grande cidade com pirâmides que eles estimam ter cerca de 1.200 anos.
De acordo com uma pesquisa
publicada no jornal Antiquity, uma técnica de sensoriamento remoto conhecida como LiDAR ou detecção de luz foi
usada para descobrir partes do estado de Campeche — um pedaço do mundo maia —
revelou mais de 6.600 edifícios próximos a assentamentos modernos e da única rodovia da área.
Cidade maia perdida com pirâmides, templos e praças descoberta no México. Arqueólogos usaram mapeamento a laser para encontrar cidade que eles chamaram de Valeriana, que se acredita ter sido fundada antes de 150 d.C.
Junto com a cidade e suas estruturas, os arqueólogos
também descobriram pirâmides, conectando distritos de calçadas, campos esportivos e anfiteatros. De acordo com suas análises, a
enorme cidade maia pode ter sido o lar de 30.000 a 50.000 pessoas em seu auge, datando entre 750 e 850 d.C.
A descoberta também sugere fortemente que
muito mais evidências de urbanismo também podem estar escondidas nas Terras Baixas Maias centrais, que abrangem partes da
atual Guatemala, os estados mexicanos de Campeche e Quintana Roo e Belize.
O principal autor do estudo, Luke Auld-Thomas, da Universidade do Norte do Arizona, disse em comunicado à imprensa que "nossa análise não apenas revelou uma imagem de uma região densa de assentamentos, mas também revelou muita variabilidade", destacando que "uma grande cidade com pirâmides bem ao lado da única rodovia da área, perto de uma cidade onde as pessoas cultivam ativamente entre as ruínas há anos" foi encontrada.
De
acordo com os pesquisadores, há muito o que estudar sobre a
civilização maia e o achado pode
preencher lacunas importantes sobre esta avançada e intrigante civilização.
A civilização maia atingiu o pico entre 250 e 900 d.C. e era uma sociedade complexa que floresceu nas terras baixas tropicais do que hoje é a América Central e o México.
Seus agrupamentos eram altamente considerados por sua maneira progressista de pensar e eram habilidosos em escrever usando hieróglifos, matemática e arquitetura, além de serem astrônomos e artistas habilidosos.
A maioria das grandes cidades das civilizações maias foi abandonada por volta de 900 d.C., com o motivo de seu declínio ainda intrigando os especialistas até hoje.
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