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Falsa democracia: presidentes dos EUA sofrem mais atentados que o 'comum'; confira os mais marcantes

© AP Photo / Gene J. PuskarDonald Trump, ex-presidente dos EUA e candidato do Partido Republicano à Casa Branca, recebe ajuda de agentes do Serviço Secreto dos EUA após tentativa de homicídio em Butler, na Pensilvânia, durante um evento de campanha em 13 de julho de 2024
Donald Trump, ex-presidente dos EUA e candidato do Partido Republicano à Casa Branca, recebe ajuda de agentes do Serviço Secreto dos EUA após tentativa de homicídio em Butler, na Pensilvânia, durante um evento de campanha em 13 de julho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 01.11.2024
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A história eleitoral dos Estados Unidos é marcada por episódios de violência que desafiam o ideal democrático do país. Desde que a nação foi fundada, presidentes, candidatos e figuras políticas têm sido alvos de atentados e assassinatos, refletindo um clima de tensão e polarização.
Recentemente, Donald Trump foi alvo de violência durante sua presidência e em eventos relacionados à sua candidatura.
O ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, embora não um atentado direto, simboliza a escalada da violência política nos Estados Unidos, muitas vezes capitaneada pelas próprias lideranças, fazendo da frágil democracia norte-americana um exemplo do que não seguir em termos ocidentais.
Confira os casos mais memoráveis:
Ainda no século XIX, destaca-se o assassinato de Abraham Lincoln, em 1865. Enquanto assistia a uma peça no Teatro Ford, em Washington, o 16º presidente americano foi atingido por tiros disparados por John Wilkes Booth. O impacto desse ato de violência reverberou por toda a nação.
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O século XX não ficou imune a essa violência. William McKinley, o 25º presidente, foi assassinado em 1901 por Leon Czolgosz durante uma exposição em Buffalo, Nova York. McKinley morreu dias após o ataque, um ato que escandalizou a sociedade americana.
Outro marco trágico ocorreu em 1963, quando John F. Kennedy, o 35º presidente, foi assassinado em Dallas, Texas, por Lee Harvey Oswald. Esse evento não apenas chocou a nação, mas também deixou uma marca indelével na história americana.
Além dos presidentes, outros líderes políticos enfrentaram tentativas de assassinato. Em 1981, Ronald Reagan sobreviveu a um atentado em Washington, quando John Hinckley Jr. disparou várias vezes, ferindo o presidente e outros ao redor.
Esses episódios revelam a complexa relação entre política e violência na história eleitoral americana, desafiando o conceito de uma democracia estável e segura. A persistência desse fenômeno sugere que a luta por uma política civilizada e democrática é uma batalha em aberto.
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